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Roy Tanck and Amanda Fazani

sábado, 29 de junho de 2013

A Revolta de Atlas (volume 2) - p.381

Entre idas e vindas da protagonista, nos frustramos com algumas de suas decisões (além de alguns de seus companheiros), torcíamos por sua aliança com Atlas, mas ela se isola continuamente, deixa de lado qualquer dos lados.

Com a queda das máscaras óbvias identidades misteriosas se confirmam, assim como justificam linhas inteiras de fatos ao acaso, meio dissimulados durante a narrativa.

Pelo menos uma boa novidade conhecemos, a mais provável origem de John Galt, ou ao menos pistas da identidade da quase onipresente entidade, tantas vezes mencionada, agora com valor aumentado.

Passado este bom tempo no universo de Rand, percebemos mais do que a afirmação de sua filosofia e a crítica aos saqueadores, soam ares de subliminar campanha anticomunista.

Chegamos ao fim com a mesma impressão de continuidade, certo marasmo, nenhuma grande chave descoberta, nenhum delineador claro do volume, apenas outro trecho na volumosa saga."

Cheguei ao final
Avaliação : 4

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