Quem diria na história humana, lá na Idade Média, os animais recebiam representação jurídica como pessoas de direito, vestígios arqueológicos da ecologia!A partir de fatos históricos, apenas uma pitada para dar gosto, o autor se lança no desvendar das raízes do movimento ambiental, ou melhor dizendo, da queda do antropocentrismo.
Observamos inicialmente as relações com os animais, na verdade a evolução de nossa diplomacia com as outras espécies e seus efeitos em nossa sociedade.
Como definir os valores absolutos para a tomada de decisão, quais os parâmetros para nortear a discussão? Sofrimento e prazer entram na fórmula e puxamos apenas o fio da meada.
Entre correntes filosóficas e variados autores, tateamos pelo desenvolvimento dos conceitos a cerca dos direitos dos não homo sapiens, ou quem sabe dos deveres da humanidade.
Cheguei à página 120
Avaliação : 4
Nenhum comentário:
Postar um comentário