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Roy Tanck and Amanda Fazani

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Revolta de Atlas (volume 2) - p.263

O vórtice da derrocada da inépcia absurda parece sem fim, tamanha loucura num engraçado jogo de lógica torta e dissimulação mal feita, sem escrúpulos ou culpa alguma.

E pensar que estamos tantas vezes tão próximos deste absurdo na nossa concreta e sisuda realidade, esboçamos risos para não desaguarmos no choro da conscientização.

Vez ou outra, em um trecho ao acaso, tropeçamos em descrições mais alongadas, reflexões sem grande contribuição para o enredo, gordurinhas dispensáveis.

Universo quase completamente desconstruído, penúria por toda parte, ansiamos pelo momento do titã revelar e assumir a revolta em execução, talvez surja luz no fim do túnel, um lampejo de redenção.

Aliás, notas muito duras da autora pintam cenário sem nenhuma gota de piedade, possivelmente extremismo para chocar e remoermos mais algumas linhas de discussão.

Cheguei à página 263
Avaliação : 4

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