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Roy Tanck and Amanda Fazani

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A Revolta de Atlas (volume 1) - p.305

As cenas se alongaram, sem grande motivação associada à trama, um jeito mais monótono de ambientar, descompassado às primeiras etapas da história, com ares de perda do passo.

Em determinado ápice, vencida etapa importante do jogo, as principais personagens enveredam por revelações de ignóbeis personalidades não condizentes com sua construção.

O já preto e branco do universo psicológico se tornou mais sem graça, uma rudeza descabida e desnecessária, com um peso enorme de individualismo sem contexto, inesperado, artificial.

Sabe-se lá quais as intenções da autora, ou quais provas deseja confirmar, mas degradou boa parte do ímpeto criativo e da boa sacada do tema.

Não fosse suficiente, surge um evento com tons de ficção científica, só que sem nenhuma fundamentação, despencando dos céus e atravessado, sem nunca ter nem flertado com intrincada lógica inicial da trama.

Algo se perdeu, nada pior para a tão boa expectativa gerada pela primeira parte da obra, situação a deixar um desagradável temor pelo seu final...

Cheguei à pagina 305
Avaliação : 3

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