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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 10 de julho de 2013

A Revolta de Atlas (volume 3)

Utopia empreendedora, sem nenhuma cerimônia descortinamos o grande segredo do Atlas, surpresa desde as primeiras linhas a percorrer os dois primeiros capítulos.

Com tanto a descrever e explicar, a narrativa nos conduz vorazmente, perdemos a noção do tempo e acabamos completamente envolvidos, cheios de reflexões e ideias.

Verdade seja dita, é imprescindível a leitura da obra completa para o pleno aproveitamento deste momento, justifica até mesmo as etapas mais maçantes, quem sabe necessárias para o correto tempero, o ajuste do tom exato das emoções.

Visão questionável a beirar a ingenuidade, há extensões de suas propostas impraticáveis, simplistas na abordagem da estrutura social, mas repletas do melhor ímpeto e intenção.

Depois de considerável hiato, imersão em um universo quase onírico, Dagny volta à dura, crua e insana realidade, com muito menos certezas, mais solitária e abandonada.

Jogo aberto, volta e reviravoltas demonstradas, pouco podemos arriscar do rumo a seguir, ficamos limitados a ansiar pelos próximos eventos e possíveis soluções.

Cheguei à página 134
Avaliação : 4 

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