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Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 21 de junho de 2013

A Revolta de Atlas (volume 1) - p.352

Mais insistência na busca insensata, mais subterfúgio para correr do argumento principal, o principal incômodo se deve à falta de criatividade pela busca de solução.

Deixamos de ver a trilha pelo empenho, para vermos o depositar de esperança em algo espúrio, independente de planejamento e dedicação.

Não fosse por uma ou outra frase inspirada, boas para fomentar ideias ou simplesmente divertir, acabaríamos a leitura em maior decepção, traídos pelos bons augúrios do fôlego principal.

Devo confessar que alguns diálogos finais suscitam alguma esperança, quem sabe agradáveis surpresas futuras, ou talvez ilusão da boa vontade do leitor.

Ao fim a terrível constatação do primeiro volume nada encerrar, ser apenas fragmentação, uma sensação de divisão somente aleatória, somente um intervalo no arrastado discorrer da trilha perdida por uma revolta agora injustificada ou injustiçada.

No momento, a leitura dos próximos volumes se fará apenas por inércia, curiosidade ou pelo fato de já tê-los em mãos. Desanimador.

Cheguei à página 352
Avaliação : 2

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