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Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Pequeno Tratado das Grandes Virtudes - p.392

Da emoção à virtude, nesta última parte Comte-Sponville se dedica a mais nobre, o amor, para a qual todas encaminham e da qual todas dependem.

Caminho traçado, trilhamos de eros a philia, de lá para ágape, distinção clara dos modos e denotação justa do elemento mais vital, cerne do pequeno tratado construído no livro.

Pequeno em tamanho e abordagem, mas imenso em justa pretensão e sucesso, capaz de fazer um autor ateu citar e engrandecer a carta de são Paulo aos coríntios.

Obra insigne, inspirada e inspiradora, mantém nosso envolvimento em crescente intensidade, para desaguar em final magistralmente tecido.

Muito além de analisar e perscrutar as virtudes, nossa empreitada de algumas centenas de páginas nos conduz à auto-avaliação da própria virtuosidade de cada um.

Que nos resta senão assumir as revelações, constatações e nos prontificar à ação por mudanças?

Cheguei ao final
Avaliação : 5

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