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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A poesia completa de Álvaro de Campos - p.160

Talvez sejam as maiores extensões de então, quem sabe a falta de novidade, ou por acaso o estilo de outrora, mas a leitura perdeu parte de seu ímpeto, possivelmente outro dos males dos compêndios do gênero.

A expressão do autor continua lá, existencial, sombria, sem resposta do começo ao fim, marcante e pesada em cada linha tecida e cuidadosamente refletida.

Chegamos às últimas páginas no mesmo ritmo, sem surpresas, sem cerimônias, com o objetivo atingido, levemente mais próximos (ou íntimos) do cancioneiro do poeta e seus pensamentos.

Seja como for, vale a experiência, quem sabe melhor em próxima visita, mais concentrada e atenta, menos inocente dos caminhos a percorrer, mas certamente ainda incauta e irresoluta no encontrar dos porquês.

Cheguei ao final
Avaliação : 3

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