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Roy Tanck and Amanda Fazani

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O Palácio do Amor - p.210

Só mesmo numa ficção o vilão conseguiria se esconder, se esquivar, com tantas minúcias e disfarces, se esgueirar permanentemente sem que ninguém o alcançasse, por tanto tempo.

Nesta última parte presenciamos menos deslocamentos, mais reflexões e tentativas de compreensão, sempre muito próximos do ponto de virada, com muita expectativa e uma bela dose de tensão.

A trama se resolve sem grande elaboração, sem um estofo mais volumoso, se limita a entregar os passageiros da aventura ao seu destino.

Falta um pouco de charme, frente a tanto engenho despendido na construção dos cenários, na condução do ritmo da escalada da vingança, ou ao menos alguma surpresa mais engendrada.

Compatível com o outro livro recentemente apreciado do mesmo autor, firmamos mais um pouco a imagem de uma leitura com ares de sessão da tarde.

Cheguei ao final
Avaliação : 3

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