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Roy Tanck and Amanda Fazani

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Filosofia do tédio - p.192

O vasculhar dos meandros do tédio seguiu ritmo bem marcado e didático, agora a observar sua fenomenologia, fundamentalmente apoiados em Heidegger.

E assim refletimos sobre humores e o tempo, componentes essenciais em nossas experiências pessoais com os infindáveis desfiares do cotidiano, desafio para qualquer pessoal.

Na última parte, Lars tece suas visões e observações, sob a luz das diversas referências percorridas, por vezes meio tímido, pouco afirmativo, mas objetivo e esclarecedor como em todo o percurso da obra.

Rodeamos, avançamos e recuamos, seja por onde o caminho se definiu, sempre encontramos a ideia de significado como centro gravitacional da discussão.

Apesar da ciosa procura, nem o autor, nem nós, pudemos obter soluções para esse mal contemporâneo, restando-nos apenas aceitar o inevitável perfil entediante da realidade a nos acometer.

Felizmente, realizar tais descobertas não se mostrou aventura nem um pouco maçante, nem mesmo perto de ser finita.

Cheguei ao final
Avaliação : 4

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