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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sábado, 7 de setembro de 2013

Filosofia do tédio

Recepção serena, clima de calmaria, o convite para tratar de árido tema chega descontraído e bem preparado, nos apresenta os caminhos e as possibilidades a escolher.

Começamos com definições e entendimentos, olhamos por ângulos diferentes e variados para avistar as pontas e tatear o contexto.

Para melhor compreensão de sua estrutura, seguimos pela análise da topologia do tédio, sempre bem acompanhada de inúmeras referências a filósofos clássicos e escolas de pensamento.

Em busca de ilustração, Lars aborda a obra de diversos artistas, como Beckett e Warhol, expressões de almas entediadas em suas mais diferentes fontes, motivações e reações.

Claro e objetivo, num ritmo aprazível de discurso, aos poucos compreendemos as importâncias da novidade e do significado, sem cairmos em momento algum em curso entediante.

Esperamos que continue assim...

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