
Caminho deixado às claras, os instrumentos escolhidos são as escrituras, canônicas ou apócrifas, num legítimo exercício de hermenêutica.
Com enorme propriedade, Kelly conduz a análise desde o antigo testamento, já chegando nos evangelistas no final deste trecho, sempre com bastante e relevante discussão.
Defende bem sua tese, nos elementos apresentados jamais vislumbramos a encarnação do mal, começamos a entender a perspectiva de um personagem essencial, participativo e submetido.
Pesquisas tão detalhadas, ares acadêmicos, fica difícil para pobres mortais ousarem questionar a linha de raciocínio, repleta de cruzamento de evidências, etimologia e história.
Denso e instrutivo, além do personagem alvo, somos agraciados com uma estupenda aula dos textos sagrados de muitas religiões, de valor inestimável para os propensos a aprofundar o conhecimento.
O intervalo antes de continuar será dedicado a conferir algumas referências...
Cheguei à página 130
Avaliação : 5
Nenhum comentário:
Postar um comentário