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Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Filosofando no Cinema - p.244

Quando julgamos não haver mais profundidade para explorar, o autor nos surpreendendo com o impulso para mais alguns metros abaixo, sempre com sua lanterna a descortinar a escuridão.

Primeiro com o tempo do desejo ou, mais precisamente, a influência do desejo na consciência do tempo, na sua aceleração ou freio.

Para finalizar, a vertigem do amor, ponto alto do inebriar desejoso, vórtice de envolvimento a submeter os pobres mortais e tatuar eternamente seus corações.

A última pintura, as linhas finais, terno presente de despedida, chega com ares de mensagem epígrafe, para confirmar e provocar outros tantos desejos, bem ao gosto das discussões de até então.

Experiência marcante, a viagem em companhia de Pourriol alcança seus objetivos com destreza impressionante, daquelas para guardar na prateleira dos tomos importantes para toda vida.

Cheguei ao final
Avaliação : 5

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