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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Herdeiros de Atlântida

Apesar da desconfiança inicial pelo possível embalo de continuação, antes de qualquer movimento o autor nos recepciona com um sábio prefácio afirmativo na garantia de não cair nesta tentação.

Respeito declarado e visível logo nos primeiros avanços do enredo, encontramos seu universo fictício, mas novos personagens e situações para empolgar seus leitores.

Da missão em questão sabemos somente os objetivos mais superficiais, mais diretos e óbvios, boa quantidade de mistério e emoção começam a serem cultivados.

Rápida e intensa, a narrativa segue fielmente o estilo conhecido de Spohr, soando neste caso mais inocente, talvez por já conhecermos a obra anterior.

Descrições de cenários e contextos auxiliam quem não conhece o mundo onde entramos, revisa e completa para aqueles que retornam, com direito a rever Ablon, figurante, numa rápida passagem desta primeira parte.

Tão elaborada quanto a outra, mal percebemos e estamos enganchados, ávidos para acompanhar mais essa disputa celestial, volumosa em ardis e reviravoltas.

Cheguei à página 126
Avaliação : 5

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