Bem-vindo(a)!

Verifique seu Flash plug-in!

Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Quase a Mesma Coisa - p.350

Para tentar distinguir tradução de interpretação, o autor recorre à semiótica e mais uma vasta quantidade de teoria de seu arcabouço metodológico.

Apresentadas as diferentes correntes, acabamos por conhecer sua opinião, pautada em tanta experiência própria, para fomentar bastante reflexão nova.

A atenção se volta, em seguida, para a substância do texto, o respeito do tradutor por ela, e as difíceis considerações acerca da lida com tão tênue matéria.

Estrada elaborada e intricada, viajamos essencialmente por linhas de poesia, fontes de sutis mensagens e significâncias.

Encerrando este último trecho, descobrimos a possibilidade da reelaboração radical, modo de tradução extremo e surpreendente, mais alguns litros de complicação nos tonéis dos tradutores.

Como caso de estudo, Finnegans Wake e suas traduções elaboradoras pelo próprio Joyce, verdadeiras obras adicionais de criatividade e genialidade.

Estamos em paragens bem mais técnicas, de difícil digestão, não tão palatáveis a leigos curiosos, desconhecedores de tantos detalhes possíveis da área deste trabalho.

Cheguei à página 350
Avaliação : 4

Nenhum comentário:

Postar um comentário