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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Você não é tão esperto quanto pensa - p.256

Em mais algumas descobertas chegamos ao final do passeio pelos recantos escondidos de nosso comportamento, pelas reclusas razões mal compreendidas de nossas muitas paixões e impulsos.

Por vezes quase dogmáticos de tão inusitados, não óbvios, os tópicos relatam sutilezas de nossa alma sem precisar grandes justificativas, simplesmente por que somos assim, flagrados por engenhosos experimentos.

Alerta bem humorado da fragilidade homo sapiens, certamente fica impossível lidar com situações e pessoas como antes, permanecer equivocadamente na avaliação das capacidades e forças envolvidas no cotidiano das relações humanas.

Apesar do banho de água fria em nossa soberba de filhos de Deus, a luz de quem está acordado pode clarear caminhos e decisões para nos tornamos um pouco menos estúpidos quanto nos constatamos por entre as páginas do livro, satisfação típica do homem, principalmente quando consegue contornar, sobrepujar, a natureza (ainda que só um pouquinho...).

Cheguei ao final
Avaliação : 4

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