Narrado em primeira pessoa, o estilo ganha contornos um tanto diferentes, sugerindo desejar a criação de um pouco de enigma em torno do narrador.
Nesta parte inicial, acompanhamos sua metamorfose, ou ao menos o processo, na mesma monotonia dos outros volumes da trilogia.
Salvo pela curiosidade de onde terminaremos, sobram poucos motivos para apreciar a obra, sempre redundando nos mesmos assuntos, explicações, com pouquíssima evolução ou drama.
Aliás, nos momentos propensos a algum drama, o contexto soa forçado, artificial, verdadeiro "quadrado no buraco redondo".
Estamos prestes a conhecer o exílio do construto, meio sem grandes expectativas por suas descobertas nesta fase, afinal a própria segregação não se fundamentou muito bem.
Resta-nos continuar a "cumprir a tabela"...
Cheguei à página 76
Avaliação : 2
Nesta parte inicial, acompanhamos sua metamorfose, ou ao menos o processo, na mesma monotonia dos outros volumes da trilogia.
Salvo pela curiosidade de onde terminaremos, sobram poucos motivos para apreciar a obra, sempre redundando nos mesmos assuntos, explicações, com pouquíssima evolução ou drama.
Aliás, nos momentos propensos a algum drama, o contexto soa forçado, artificial, verdadeiro "quadrado no buraco redondo".
Estamos prestes a conhecer o exílio do construto, meio sem grandes expectativas por suas descobertas nesta fase, afinal a própria segregação não se fundamentou muito bem.
Resta-nos continuar a "cumprir a tabela"...
Cheguei à página 76
Avaliação : 2
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