De volta ao planeta, após algum tempo de adaptação, mais conflitos, mais perigos e menos definição, sentença definitiva de inviabilidade da espécie humana.
Cruzamentos alienígenas, seres construídos, geneticamente manipulados, novo ambiente a se descortinar neste futuro de recomeço, primeiros passos da nova era.
Ritmo inalterado em comparação ao volume anterior da trilogia, certas descrições e reflexões se alongam demasiadamente, com pouca contribuição para o enredo.
Lilith assume segundo plano, concede mais destaque para seu rebento Akin, sem deixar de marcar sua presença nos rumos da história e suas guinadas.
Apesar de todas as revelações, há ainda algo mal explicado, intencionalmente ou não, sobre as motivações e interesses reais dos Oankalis, quem sabe uma boa surpresa posterior, ou frustração inevitável para o leitor...
Cheguei à página 69
Avaliação : 3
Cruzamentos alienígenas, seres construídos, geneticamente manipulados, novo ambiente a se descortinar neste futuro de recomeço, primeiros passos da nova era.
Ritmo inalterado em comparação ao volume anterior da trilogia, certas descrições e reflexões se alongam demasiadamente, com pouca contribuição para o enredo.
Lilith assume segundo plano, concede mais destaque para seu rebento Akin, sem deixar de marcar sua presença nos rumos da história e suas guinadas.
Apesar de todas as revelações, há ainda algo mal explicado, intencionalmente ou não, sobre as motivações e interesses reais dos Oankalis, quem sabe uma boa surpresa posterior, ou frustração inevitável para o leitor...
Cheguei à página 69
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