Akin sequestrado, andanças pela nova Terra, exploração dos novos horizontes, novas vidas, novos costumes, uma pintura meio pós-apocalíptica, apesar da ajuda dos Oankalis.
Cotidiano hostil e rude, clima de razoável selvageria, chegaríamos a tamanha regressão, atingiríamos situação tão dramática em um eventual futuro com tais condições?
Reflexões à parte, o ritmo da trama permanece morno, descrições longas, eventos sobre eventos sem grande influência no desenrolar da história, falta aquele algo a mais...
Estilo contemplativo em demasia, apreciação contínua de cenários sem grande drama, ou talvez com um drama meio antigo, ultrapassado, passa longe de provocar curiosidade, anseio por descobertas ou emoções.
Continuamos a jornada, atentos apenas a boa construção e o interesse pelos desfechos arquitetados pela autora, mas certa e simplesmente propensos a apontar o próximo volume.
Cheguei à página 172
Avaliação : 3
Cotidiano hostil e rude, clima de razoável selvageria, chegaríamos a tamanha regressão, atingiríamos situação tão dramática em um eventual futuro com tais condições?
Reflexões à parte, o ritmo da trama permanece morno, descrições longas, eventos sobre eventos sem grande influência no desenrolar da história, falta aquele algo a mais...
Estilo contemplativo em demasia, apreciação contínua de cenários sem grande drama, ou talvez com um drama meio antigo, ultrapassado, passa longe de provocar curiosidade, anseio por descobertas ou emoções.
Continuamos a jornada, atentos apenas a boa construção e o interesse pelos desfechos arquitetados pela autora, mas certa e simplesmente propensos a apontar o próximo volume.
Cheguei à página 172
Avaliação : 3
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