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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Senhora, a Bruxa

Revisitar um clássico não implica em adotar a linguagem da época, como bem se apropriou a autora ao utilizar um jeitão mais moderno de diálogo, sem comprometer os objetivos do livro.

A bruxaria, ou feitiçaria, surge sutilmente, alinhada aos veios da trama, dando as caras de mansinho, claramente a influenciar personagens e situações.

Um tanto inesperada a autoria das ações, brinda o leitor com uma bem pensada inserção de elementos e redirecionamento do foco e protagonismo.

Já nesta parte se revelam muitos mistérios e intenções, através da quebra da cronologia da história, com um flashback para não restarem dúvidas de quem, quando e onde participou para a construção do quebra-cabeça deste enredo.

Cartas na mesa, ou quase todas, chegamos no ponto de aumento da curiosidade para desvendar quais rumos seguiremos, quais percalços o destino reserva a cada um neste drama de amor, ódio e magia.

Cheguei à página 121
Avaliação : 4

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