Revisitar um clássico não implica em adotar a linguagem da época, como bem se apropriou a autora ao utilizar um jeitão mais moderno de diálogo, sem comprometer os objetivos do livro.A bruxaria, ou feitiçaria, surge sutilmente, alinhada aos veios da trama, dando as caras de mansinho, claramente a influenciar personagens e situações.
Um tanto inesperada a autoria das ações, brinda o leitor com uma bem pensada inserção de elementos e redirecionamento do foco e protagonismo.
Já nesta parte se revelam muitos mistérios e intenções, através da quebra da cronologia da história, com um flashback para não restarem dúvidas de quem, quando e onde participou para a construção do quebra-cabeça deste enredo.
Cartas na mesa, ou quase todas, chegamos no ponto de aumento da curiosidade para desvendar quais rumos seguiremos, quais percalços o destino reserva a cada um neste drama de amor, ódio e magia.
Cheguei à página 121
Avaliação : 4
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