Como ponto de partida, o olhar de uma mãe americana, como paisagem da viagem, o jeito dos pais franceses em lidar com a prole, a jornada parece guardar surpresas interessantes pelo caminho.
Logo nas primeiras páginas a autora lança boas luzes sobre as possíveis respostas para o comportamento que será observado, assim como a clara elaboração do problema a resolver.
Com espontaneidade e com legítima ansiedade materna, Pamela explora as relações e segredos subliminares das famílias da terra da Torre Eiffel.
Em sua busca resgata as origens, lá na maternidade e nos primeiros momentos das crianças, sempre com a bem humorada comparação aos seus parâmetros familiares, investigações cheias de dúvidas e revelações.
Impressiona a simplicidade da fórmula, que dê bitola, quadradinha, não tem nada, até o momento sendo estudada nas horas do sono e da alimentação, resultado de muita serenidade, paciência e sabedoria.
Seguimos certamente com a expectativa em alta, com o caminho iluminado e reconfortante de poder enxergar a luz no final do túnel.
Cheguei à págnia 89
Avaliação : 4
Logo nas primeiras páginas a autora lança boas luzes sobre as possíveis respostas para o comportamento que será observado, assim como a clara elaboração do problema a resolver.
Com espontaneidade e com legítima ansiedade materna, Pamela explora as relações e segredos subliminares das famílias da terra da Torre Eiffel.
Em sua busca resgata as origens, lá na maternidade e nos primeiros momentos das crianças, sempre com a bem humorada comparação aos seus parâmetros familiares, investigações cheias de dúvidas e revelações.
Impressiona a simplicidade da fórmula, que dê bitola, quadradinha, não tem nada, até o momento sendo estudada nas horas do sono e da alimentação, resultado de muita serenidade, paciência e sabedoria.
Seguimos certamente com a expectativa em alta, com o caminho iluminado e reconfortante de poder enxergar a luz no final do túnel.
Cheguei à págnia 89
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