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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 24 de julho de 2013

A Revolta de Atlas (volume 3) - p.495

Talvez seja a época da autora, talvez seja a necessidade da trama, mas assistimos um longo e redundante discurso de John Galt, desafio para a paciência e determinação de qualquer leitor.

Em seguida, com a declaração aberta do confronto, um frenético thriller de conclusão, com considerável ação e conflito, ligeiramente destoante com o cuidado nas descrições de outros trechos.

A própria reação final da protagonista causa certa estranheza, soa incompatível, destoa de sua jornada, ainda que pareça condizente com as necessidades do desfecho do enredo.

Queixas à parte, possivelmente os incômodos sejam intencionais, denotação mais intensa das mazelas sofridas, realce do imenso peso suportado por tantos Atlas.

Com o devido empenho e persistência o prêmio final compensa, apesar de certamente muitos ficarem pelo caminho, desanimados pela dureza da jornada.

Extrapolações consideradas, exageros e extremos relevados, imperfeições e radicalismos perdoados, a grande mensagem da obra crava marcas, esculpi indelével reflexão, daquelas para carregarmos para sempre, um marco em nossa posição com a realidade e sua apreciação.

Cheguei ao final
Avaliação : 4

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