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Roy Tanck and Amanda Fazani

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O Desejo - p.173

Seguimos com uma análise comparativa de Hegel e Marx e seus tratamentos do desejo, contraposição do idealismo e o naturalismo presente em suas obras.

Hegel discorre sobre o desejo e sua intrínseca ligação com a consciência humana, discurso repleto de universais e abstrações.

Marx não trata diretamente do tema, mas o autor realize minunciosa inspeção em seu trabalho, identificando as ideias relativas ao tema.

Acaba também por localizar semelhante vínculo dos anseios humanos com o legado da mesma consciência.

No texto seguinte, uma análise do conceito de liberdade e suas raízes.

Liberdade é ligada a autonomia, que por sua vez nos conduz aos motores do desejo, distinta característica humana na natureza.

Destaque para uma hermenêutica do "pecado original", lá pelo meio da conversa, apresentação magistral, daquelas que valem todo o resto da leitura.

Da liberdade à libertinagem, avançamos no próximo texto para a literatura iluminista e suas representações ou registros da cultura do prazer de sua época.

Entre altos e baixos, animação e monotonia, a leitura deste compêndio se torna instigante e animadora.

Parei na página 173
Avaliação : 3

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