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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Capital da Solidão - p.463

A república é proclamada com a influência, senão condução / dominância, da elite paulista.

Já naquela época o processo usou de tecnologia para a divulgação, o telégrafo.

Está certo que demorou um dia inteiro, com problemas associados às transmissões ou sabotagem.

Nossas ruas e lugares são rebatizados e começam a fazer menção aos novos tempos.

Segundo o autor, é o momento de dois marcos na nossa história e arquitetura: o viaduto do Chá e a avenida Paulista.

O viaduto como obra para facilitar a vida das pessoas, obra viária, que começou com cobrança de pedágio.

Como símbolo do poder e riqueza da elite, a concepção e construção de nossa avenida ícone.

Passamos também pela história de Ramos de Azevedo, o arquiteto-engenheiro mais influente e perpetuado de nossa urbe.

Relatos de estrangeiros, em especial de Henrique Raffard, mostram a diferença percebida de quem se ausentava pouco tempo de nossos horizontes.

Parei na página 463
Avaliação : 5

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