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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 14 de março de 2014

Como se não houvesse amanhã

Da janela do Senado à poeira pra todo lado, há referências por todo canto, ou melhor, por todo conto, ares inspirados pela poesia e o clima da banda de Brasília a nos carregar para outras paragens.

Ares densos, secos do cerrado, bem ao gosto de Renato, frequentemente amargos, ásperos e remoídos, legítimas releituras dos temas musicadas, cada qual em seu ritmo.

Chegam uniformes, em porção e melodia, frutos de fãs fiéis às ideias, aos sons, aos cenários, zelosos em compor um tributo a altura dos ídolos, a perpetuar estilos e bandeiras.

Não chegam a empolgar com veemência, a não ser quando versam numa ou noutra letra da preferência do leitor, mas cumprem seu papel de narrar faroestes caboclos, países em ebulição, carregados de nostalgia típica, tocante a quem conheceu aqueles anos de rebeldia mais de perto.

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