Em certa medida, Leandro não tem papas na língua, não se intimida ou limita a questionar seja qual for o monumento nacional.
Neste último trecho, começa a desconstrução com o samba, ícone da cultura nacional, impregnando em nossa imagem propagada pelo mundo.
Dedica consideráveis linhas a descrever suas origens, influências e popularidade, revira o antigo senso comum, mostra sua face menos mundana.
Chega a hora de desvelar assuntos já não tão sensíveis, uma vez que já publicamente questionados: a Guerra do Paraguai, Aleijadinho e o Acre.
Para falar da empreitada de Solano López, uma maneira inovadora, perguntas e respostas escolares, respostas em duas versões, como em sua época de aluno e atualmente como pesquisador de história. Divertido.
Falta de evidências, o principal mote da narração sobre o artista mineiro, a fomentar a criação de uma personagem compilação provável de muitas mãos e mentes.
Ao encerrar, uma análise do Acre, que existe, mas seus custos econômicos e sociais talvez justificassem sua não existência ou sua concessão.
A pulga continua a reinar, cutuca aqui, coça acolá, planta a vontade de conhecer tantas novidades sem parar.
Mérito do escritor em produzir um relato tão jornalístico, consistente e simpático, capaz de seduzir os mais contrários. Temeroso...
Cheguei à página 244
Avaliação : 5
Neste último trecho, começa a desconstrução com o samba, ícone da cultura nacional, impregnando em nossa imagem propagada pelo mundo.
Dedica consideráveis linhas a descrever suas origens, influências e popularidade, revira o antigo senso comum, mostra sua face menos mundana.
Chega a hora de desvelar assuntos já não tão sensíveis, uma vez que já publicamente questionados: a Guerra do Paraguai, Aleijadinho e o Acre.
Para falar da empreitada de Solano López, uma maneira inovadora, perguntas e respostas escolares, respostas em duas versões, como em sua época de aluno e atualmente como pesquisador de história. Divertido.
Falta de evidências, o principal mote da narração sobre o artista mineiro, a fomentar a criação de uma personagem compilação provável de muitas mãos e mentes.
Ao encerrar, uma análise do Acre, que existe, mas seus custos econômicos e sociais talvez justificassem sua não existência ou sua concessão.
A pulga continua a reinar, cutuca aqui, coça acolá, planta a vontade de conhecer tantas novidades sem parar.
Mérito do escritor em produzir um relato tão jornalístico, consistente e simpático, capaz de seduzir os mais contrários. Temeroso...
Cheguei à página 244
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