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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Ubik - p.186

Percebe-se nítido freio no ritmo da narrativa, no desenrolar do enredo, nas últimas páginas lidas.

Quase nada se avança no conhecimento das ocorrências, as personagens ficam apenas ruminando os efeitos de suas vivências.

Em alguns momentos, enfadonho...

Seria uma estratégia do autor para nos obrigar a questionar e repensar os mistérios sobre muitos e diferentes ângulos?

A paisagem é recorrentemente pessimista, seja na percepção vivida ou nas possibilidades do futuro construído na história.

Algumas revelações mais para o final deste trecho soam como cortina de fumaça, estando lá apenas para confundir.

Suspeito que a revelação está mais próxima, e as respostas bem à frente de nosso nariz, com alguns resultados que arrisco postular.

Qual será a verdade sobre Ubik, a meia-vida e a degeneração?

Parei na página 186
Avaliação : 4

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