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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Neuromancer - p.304

Revelados os principais atores da trama, descobrimos serem estes mais poderosos do que podíamos imaginar.

Algum dia encontraremos existências tão onipotentes como Wintermute e Neuromancer?

Definitivamente, são as alternâncias entre o mundo virtual, as viagens alucinógenas de Case e a realidade cyberpunk do futuro que tornam a narrativa difusa.

Ao menos, depois de entendidos alguns objetivos, o caminho para acompanhar o enredo fica mais suave.

Terminamos com uma história não tão excepcional, mas com conceitos certamente surpreendentes, principalmente à época de sua publicação.

Passear pela suas páginas foi como assistir outro episódio de "Matrix", quase uma pré-história da narrativa apresentada nos cinemas.

A história no livro em questão é diferente da trama cinematográfica, mas claramente possui todas as bases de seus elementos.

Em meio a tantas considerações, se torna difícil digerir os sentimentos em relação às suas páginas.

Seja como for, acho que continuarei a leitura da trilogia, pois valeram as linhas lidas e curtidas.

Terminei
Avaliação : 4

Um comentário:

  1. Durante a leitura também me senti tentado a abandonar o livro de tantas cenas turvas. Cheguei a questionar a genialidade do autor. Pensei: Esse cara é maluco e não vai chegar a lugar algum.

    Mas como sou insistente...

    As revelações no final me fizeram repensar minhas avaliações sobre a trilogia.

    Como você definiu bem.

    Surgiu a motivação mais do que necessária pra ler os outros dois livros.

    Forte abraço.

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