Conceituar a liberdade é o primeiro passo para discuti-la, para tentar entendê-la ou almejá-la.
Colocada como equilíbrio entre os desejos internos e nossas ações possíveis, percebemos a importância da psicologia na análise.
Nem o egoísta, nem o generoso, enquanto extremos de uma postura, são exemplos de caminhos para obtenção da tão almejada condição livre.
Discutimos nossas diferenças e aprendemos que o melhor a se fazer é reconhecê-las e aceitá-las.
As soluções para a liberdade devem se apresentar em diversas formas.
O autor procura também apresentar nossos impulsos básicos, colocando-os como fundadores de nossos anseios, consequentemente afetando nossa percepção de ser livre.
Faz-se extensa consideração sobre as questões do amor, razões, situações e condições, a implicar nas ideias libertárias humanas.
De estilo direto e agradável, o psicólogo nos confronta com muito do senso comum, revelando inúmeras de nossas ilusões.
Ainda um pouco enevoado, o tema segue em ritmo prazeroso de desenvolvimento.
Parei na página 113
Avaliação : 4
Colocada como equilíbrio entre os desejos internos e nossas ações possíveis, percebemos a importância da psicologia na análise.
Nem o egoísta, nem o generoso, enquanto extremos de uma postura, são exemplos de caminhos para obtenção da tão almejada condição livre.
Discutimos nossas diferenças e aprendemos que o melhor a se fazer é reconhecê-las e aceitá-las.
As soluções para a liberdade devem se apresentar em diversas formas.
O autor procura também apresentar nossos impulsos básicos, colocando-os como fundadores de nossos anseios, consequentemente afetando nossa percepção de ser livre.
Faz-se extensa consideração sobre as questões do amor, razões, situações e condições, a implicar nas ideias libertárias humanas.
De estilo direto e agradável, o psicólogo nos confronta com muito do senso comum, revelando inúmeras de nossas ilusões.
Ainda um pouco enevoado, o tema segue em ritmo prazeroso de desenvolvimento.
Parei na página 113
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