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Roy Tanck and Amanda Fazani

quinta-feira, 3 de março de 2011

Tempo e História - p.166

Diferenças entre Nietzsche e Stendhal, ou semelhanças, sobre sua visão do sentido histórico da literatura.

Qual o tratamento concedido ao tempo em cada autor, para cada público, mais nobre ou popular?

O artigo seguinte discute como percebemos o tempo, a temporalidade.

Amparados pela eternidade, ou o intratemporal, colhemos sensações por ângulos diversos, captando indiretamente o fluxo da existência.

Parece que a percepção é mesmo o tempo desta etapa da leitura...

No terceiro texto, observamos o tempo pelas relações observadas na natureza, pela atenta apreciação dos objetos a nossa volta.

A tradução de formas e evolução espacial nos presenteiam com a noção do transcorrer da vida.

Por fim, o que dizer de uma cultura que não conhece o sentido de tempo, nem muito intensamente a ideia de espaço?

Ao analisar a expressão histórica indiana nos surpreendemos com pessoas alheias ao passar das eras, uma cultura com outros interesses.

Talvez tenhamos bastante a aprender com tamanha ausência de tempo.

Parei na página 166
Avaliação : 4

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