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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Introdução à Arquitetura e Design de Software

Adequado a uma introdução, encontramos no livro abordagens instrutivas e profundas na medida certa, apoiadas em muita experiência, certamente na vivência de inúmeros projetos, de variados segmentos e proporções.

Neste primeira etapa a atenção se voltou à plataforma Java e a tópicos de orientação a objetos, uma bela coleção de boas práticas, conselhos experientes e melhores caminhos, legítima voz de quem já trilhou tais caminhos e enfrentou seus percalços.

Mais do que simplesmente tratar a arquitetura, os autores pintam com cores bem definidas o cenário do projeto de sistemas, destilam os principais pontos para dedicarmos mais cuidado e trabalho, chaves para obtenção de um processo de sucesso.

Cheio de referências, cada seção percorrida provê outros tantos pontos para pesquisa, extensões para detalhar, além de bastante combustível para reflexão e reforço de conceitos já aprendidos.

Cheguei à página 135
Avaliação : 5

domingo, 20 de julho de 2014

Quando é preciso ser forte - p.623

Finda a biografia propriamente dita, conhecemos até o fim do livro um sem número de referências, menções, reconhecimentos, coletados em um grande conjunto que denota claramente a ligação do mestre ao método, ou do método ao mestre.

Sem grande rigor com o estilo e o tema, DeRose se expressa, sem máscaras ou medos, expõe sua alma e seu trabalho da melhor perspectiva que pôde conceber.

Definitivamente a trajetória do autor lhe concedeu marcas profundas, ressoantes em todo seu discurso, por vezes boas, por muitas vezes duras de encarar e digerir.

Obra viva e notável, certamente perdurará, sobreviverá ao professor e, como tal, sempre encontrará aderências e divergências, desafios propelente de seu crescimento, alimento de sua existência.

Depois de tamanho contato, de tantas linhas e páginas, impossível não emitir opiniões, realizar escolhas, assim como não concordar que estamos diante de uma grande pessoa, em busca de grandes ideais, à sua maneira, demasiada e intensamente humana.


Cheguei ao final
Avaliação : 3

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Quando é preciso ser forte - p.467

Extensa jornada, extensa trilha percorrida em meio a dificuldades e muitas realizações, sem esquecer detalhes e destaques de muitos aspectos, de muitas relações, de muitos embates, de muita construção.

Acompanhamos ordenadamente as etapas sobrepostas pelo tempo, em uma perspectiva disposta a encadear, a procurar entender, o encaixe das peças coletadas no esforço cotidiano pela propagação de um ideal.

Há um nítido apego aos pesares, talvez uma marca deixada pelas sofridas experiências, difíceis de apagar, tão marcantes, tão importantes, tão significantes em sua biografia, mas que talvez precisassem de maior empenho para se deixar ir embora.

Depois de tanta biografia chegamos a uma etapa mais desconexa, uma coletânea, quase miscelânea, de recortes, de causos e eventos, mais uma tentativa de guardar, legar, seu olhar particular para a prosperidade.

Cheguei à página 467
Avaliação : 3

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Quando é preciso ser forte - p.262

Árdua e penosa jornada o autor percorreu, incontestável visão descrita com muitas observações e cheia de detalhes das pontiagudas pedras encontradas pelo caminho, sempre com alguma superação necessária a trazer aprendizado.

Há certo óbvio remorso, remoído com frequência pelo texto, eventos passados combatidos com muita personalidade e força de princípios, muita perseverança, de um modo muito particular.

Ícone de uma cultura, com inegável expressão e importância, surpreende conhecer tantas particularidades de seu trabalho e tantas forças envolvidas na construção de seu legado, tarefa para poucos destacados gênios singulares.

Numa conversa fluída e meticulosa, DeRose nos conduz por uma história quase mítica, própria de insignes ícones e, por isso mesmo, permeada de intensa ênfase particular do biografado, características para avaliarmos e refletirmos.

Cheguei à página 262
Avaliação : 3

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Quando é preciso ser forte

Nada como conhecer a biografia de alguém através de sua própria palavra, de suas linhas traçadas de próprio punho, obviamente com a devida atenção às tendências inerentes, por mais isento que o autor procure ser.

Em tom cordial e familiar, DeRose conta sua história como um parente a resgatar memórias, a traçar caminhos, sempre com meticuloso cuidado na elaboração, cioso na construção de seu texto e lógica.

Sem papas na língua, com a autenticidade e sinceridade dos experientes e vividos, descreve cronologicamente seu caminho de desenvolvimento, em meio a frutos bem particulares e percalços desafiadores.

A leitura ilumina enormemente sua biografia, guarda surpresas interessantes e condiz, adere, compactua, com todas as suas outras obras, até mesmo reforçando, frisando, sua idiossincrasia e os aspectos do seu método.

Embora apenas no começo de suas páginas, podemos vislumbrar uma legítima epopeia de alguém bem humano e determinado na busca de suas verdades, prato cheio para criar a expectativa pelos próximos causos.

Cheguei à página 132
Avaliação : 4

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Batmóvel - A História Completa - p.141

Simbiose completa, o auge da relação se apresenta na recente trilogia do Cavaleiro das Trevas, a máquina adquire definitivamente o papel de coadjuvante presente e imprescindível, tradução mecânica da alma do herói.

Neste último trecho, com tamanha ênfase, além do objeto em si, assistimos o empenho da produção, no trazer a luz, tal conjunto de ideias e conceitos para contar uma história e nos envolver, esmero que produz a diferença a saltar aos olhos.

Como adendo, mais um tanto de curiosidades sobre suas influências em outras mídias e nas próprias hqs, originalmente fontes de inspiração, agora também sorvedouros de estéticas e releituras.

Registro minucioso da trajetória do homem-morcego e seu principal brinquedo tecnológico, apreciamos inúmeras amostras da obra de arte gráfica sobre o tema, além de uma arca de tesouros de informações sobre seu universo, imperdível para fãs do cinema e dos quadrinhos.

Cheguei ao final
Avaliação : 4

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Granta em português #09 - p.288

Com exceção de dois textos, no máximo três, o ritmo permaneceu inalterado, talvez reflexo de uma geração às voltas com determinado estilo, ou de repente apenas o resultado das preferências do grupo de selecionadores.

Pode ser também consequência do recorte de seus trabalhos, da extração de uma partícula da obra maior de cada autor, sem dúvida uma secção não muito feliz, num viés meio torto.

Em sua grande maioria, as histórias soavam mais preocupadas com desafios gramaticais e sintáticos, arranjos de palavras e linhas, muito mais do que com jogo de ideias ou pintura de cenários.

Grata surpresa, reluziu o último conto com a verve esperada, a autenticidade e alma provocantes, as excelentes sacadas e adágios bem construídos, itens necessários para cativar e despertar o prazer da leitura diferenciada.

Entrar em contato com esta amostra de nossa literatura provoca muitas reflexões, muitos questionamentos, impele a busca de entender porquês e arriscar relacioná-la com nossa tradição literária e seus destinos.

Cheguei ao final
Avaliação : 3

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Granta em português #09

Notável destreza na construção das linhas se faz perceptível logo nos primeiros contatos com suas páginas, por sinal, do primeiro texto vem um destaque do conjunto, um começo com pé direito.

Causa um pouco de incômodo certa homogeneidade de estilos e enfoques na sequência, com exceção de dois contos apreciados até o momento, nesta metade de caminho um volume palpável de alguma monotonia.

Faltam a eles um deslocar, um conquistar, como fazem seus companheiros destacados, não apenas um bem contada história que não acrescenta, não provoca, mesmo que sutilmente, subliminarmente, daquelas a nos pegar de surpresa.

Esperamos mais emoção na segunda leva de trabalhos, expectativa movida unicamente pela esperança, afinal a proposta convence, entusiasma, as mostras começa com empolgação, mas deixam poucas marcas, ou provocações, como se esperaria de um grupo tão seleto.


Cheguei à página 140
Avaliação : 4

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Os Simpsons e a Ciência - p.356

Em mais de duas décadas de trabalho, a família Simpson conseguiu se envolver com as matérias mais variadas da ciência, de astrofísica à mecânica quântica, tudo capturado pelo olhar astuto do autor do livro.

Já lá pelo final do texto, nos últimos capítulos, não ouvimos tanto sobre conceitos básicos ou métodos científicos propriamente ditos, mas rondamos mais linhas sobre especulações e um pouco de ficção.

Assuntos espinhosos não faltaram, árduos até para os bem íntimos da física ou química moderna, certamente deixando ao largo o leitor mais leigo, menos afeito aos meandros da academia.

Repousam neste ponto as dúvidas quanto ao aproveitamento de suas páginas, mesmo porque não se encontram nelas chaves mais acessíveis, ou até um fio condutor mais próximo do cotidiano do homem comum.

Talvez seja divertido para aficionados da ciência, ou mesmo cientistas fãs da série, com um remoer, um refletir de ideias a consolidar, porém carece de algum trabalho para encantar mais como divulgação científica ou manual de curiosidades da série de TV.

Cheguei ao final
Avaliação : 3

terça-feira, 1 de julho de 2014

Os Simpsons e a Ciência

Conhecidos pelas referências e surpresas escondidas, Os Simpsons guardam inúmeras pistas de ciência, declaradas ou subliminares, garimpadas e esmiuçadas com esmero pelo autor.

Em ampla abordagem, encontramos discussões sobre genética, ambiente, ciência básica, variados temas incrustados aqui e ali, num contraponto à desmiolada família, talvez justificado apenas pela origem um tanto científica de autores e produtores.

Na segunda parte do texto Halpern enviesa por recantos mais tecnológicas, sobre conhecimento aplicado e instrumentação humana, além de alguma filosofia sobre sua ação nos destinos e relações da humanidade.

Tamanha amplitude de assuntos deixa em aberto a questão da objetividade do trabalho em questão, dos nortes e fronteiras na sua construção, se acaso existem, dúvidas que esperamos possivelmente esclarecidas até o final de suas páginas.

Cheguei à página 159
Avaliação : 3