Um leve começo, bem-humorado, para em poucas páginas o mistério invadir o enredo e aguçar nossa curiosidade, além de sacudir as personagens em seu pacato cotidiano.
Em pouco tempo também uma delas assume o protagonismo, com dedicação perspicaz e persistente, ávida por descortinar segredos e descobrir motivações e relações subliminares.
Como sempre a enxurrada de fatos e observações pouco denunciam pistas óbvias, sem dúvida com alguns apontares de direção apenas para criar um pouco de névoa.
Presos a trama, devoramos páginas em busca de alguma luz, com a expectativa em alta pelas próximas ações do/dos criminoso/criminosos, quem sabe na próxima virada de capítulo, ou em uma esquina desconhecida.
Alguns argumentos e cenas beiram o exagero, licença apenas dada a mestres como Agatha Christie, mas ela poderia nos ter poupado de algo tão escancarado que acaba por romper brevemente o envolvimento, nos faz lembrar se tratar de uma ficção.
Cheguei à página 153
Avaliação : 3
Em pouco tempo também uma delas assume o protagonismo, com dedicação perspicaz e persistente, ávida por descortinar segredos e descobrir motivações e relações subliminares.
Como sempre a enxurrada de fatos e observações pouco denunciam pistas óbvias, sem dúvida com alguns apontares de direção apenas para criar um pouco de névoa.
Presos a trama, devoramos páginas em busca de alguma luz, com a expectativa em alta pelas próximas ações do/dos criminoso/criminosos, quem sabe na próxima virada de capítulo, ou em uma esquina desconhecida.
Alguns argumentos e cenas beiram o exagero, licença apenas dada a mestres como Agatha Christie, mas ela poderia nos ter poupado de algo tão escancarado que acaba por romper brevemente o envolvimento, nos faz lembrar se tratar de uma ficção.
Cheguei à página 153
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