Vinho, tradição, nacionalismo, elementos constantemente presentes na narrativa, facilmente perceptíveis, ainda mais com o auxílio primoroso de uma introdução bem focada.As condições bem delineadas pelos autores destacam as imensas dificuldades e desafios enfrentados pelos franceses na proteção de seu patrimônio.
Assistimos os primeiros movimentos, as engenhosas soluções para ocultar seus tesouros e as estratégias da administração nazista para controlar e sorver as riquezas daquele país.
O vinho certamente representava parte dos esforços da tomada, mas a exposição corrobora sua importância para ambos os lados, sublima os sabores dos episódios relatados.
No começo mais intenso, empolgante, o texto nas últimas páginas soa um tanto repetitivo, com a descrição de diversas situações semelhantes na atuação dos alemães, apenas com a mudança de personagens e regiões.
De qualquer forma, o relato impressionante revela até o momento pormenores inimagináveis para nós, tão inexperientes em situações de conflito na nossa história moderna.
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