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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O Imperador - Os Portões de Roma - p.420

Tamanha vivacidade quase nos convence ser o autor testemunha ocular dos fatos, aquela tentadora presença da mosquinha discreta.

Ação sempre intensa, jogos do destino como manda o roteiro, a versão da história contada com imenso poder de captura e fôlego indescritível.

Quando tomamos pé da identidade dos protagonistas é bem verdade que surge certo desgosto, apesar de ser impossível cobrar fidelidade da ficção, ainda uma tão repleta de referências precisas.

Acostumados ao ritmo e situados no contexto, alguns pedaços finais soam mais monótonos, sem deixarem de ser cativantes e impelirem à leitura, ao desvendar os desdobramentos de encerramento.

A nota sucinta de fechamento do autor esclarece seu posicionamento e suas licenças poéticas, sela com perfeição o deslumbramento com a obra e confirma seu domínio do terreno, seu controle sobre o universo narrado.

O gostinho de querer mais volta à atenção para os próximos volumes, com esperança do encontro de mais páginas e aventuras à altura da recente experiência.

Só falta começar...

Terminei
Avaliação : 5

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