Lúcida e assertiva, a apresentação desenvolvida na orelha do livro classifica adequadamente o trabalho do autor, desmistificando sua rotulação como ficção científica.
Os contos florescem para fundamentar a opinião, linhas bem mais voltadas à apreciação da natureza humana, histórias de pessoas cotidianas repletas de filosofia.
Bons enredos, bem elaborados, mas nada preocupados com ciência ou com o futuro, muito mais próximos da fantasia e do terror, gêneros dominados por Ray, certamente desde muito tempo.
Nesta primeira parte, dos 11 textos encontramos 3 participantes do volume lido anteriormente, sem merecem tamanha atenção, apenas uma escolha arbitrária do organizador.
Visão interessante do mundo, a leitura diverte ainda que o gênero não seja o preferido, ainda que suas páginas estejam longe da genialidade de "Fahrenheit 451".
Cheguei à página 98
Avaliação : 3
Os contos florescem para fundamentar a opinião, linhas bem mais voltadas à apreciação da natureza humana, histórias de pessoas cotidianas repletas de filosofia.
Bons enredos, bem elaborados, mas nada preocupados com ciência ou com o futuro, muito mais próximos da fantasia e do terror, gêneros dominados por Ray, certamente desde muito tempo.
Nesta primeira parte, dos 11 textos encontramos 3 participantes do volume lido anteriormente, sem merecem tamanha atenção, apenas uma escolha arbitrária do organizador.
Visão interessante do mundo, a leitura diverte ainda que o gênero não seja o preferido, ainda que suas páginas estejam longe da genialidade de "Fahrenheit 451".
Cheguei à página 98
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