Viajamos à Índia para encontrar toda a ancestralidade da matemática, visitar um dos lugares reconhecidos da origem do zero e da notação posicional.
Partimos então para o pi e seu próprio mundo dentro do país dos números, sua história e riqueza, contada em verso e prosa.
Do número irracional para a álgebra, evolução na lida com as contas, expansão de nossa abstração e visão do universo.
Encontramos uma velha amiga, a régua de cálculo, objeto misterioso de colecionador, desvendado um pouquinho apenas por curtição.
Jornada conduzida com leveza e bom humor pelo autor, deslocando-nos no tempo, perdemos noção do quanto ficamos entretidos com as paisagens apresentadas.
Sinto como se assistisse um programa de viagens, bem turístico, plantando a vontade de outras voltas por estas paragens, nem que seja só para relaxar.
Cheguei à página 218
Avaliação : 5
Partimos então para o pi e seu próprio mundo dentro do país dos números, sua história e riqueza, contada em verso e prosa.
Do número irracional para a álgebra, evolução na lida com as contas, expansão de nossa abstração e visão do universo.
Encontramos uma velha amiga, a régua de cálculo, objeto misterioso de colecionador, desvendado um pouquinho apenas por curtição.
Jornada conduzida com leveza e bom humor pelo autor, deslocando-nos no tempo, perdemos noção do quanto ficamos entretidos com as paisagens apresentadas.
Sinto como se assistisse um programa de viagens, bem turístico, plantando a vontade de outras voltas por estas paragens, nem que seja só para relaxar.
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