
Quem sabe pelo efeito de suas palavras, ou pelo verdadeiro potencial do texto, as primeiras páginas encantam a cada linha.
Apesar do peso da história de Anna, de todo gravidade imputada a sua pequena vida, somos invadidos por singela leveza.
Filosofia apurada dos olhos infantis, quem sabe acaso uma personagem real, provoca e incomoda permanentemente.
Neste primeiro trecho inúmeros momentos já se passaram, mas mal percebemos ,fomos envolvidos e levados.
Pouco consigo imaginar do reservado às futuras viradas de folhas, mas o começo faz por ansiar.
Lembra um pouco o estilo de Jostein Gaarder, com um enfoque diferente, de outro ponto de vista, de qualquer forma igualmente cativante.
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