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Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Count Zero

Retornar ao universo cyberpunk do Sprawl dá um gostinho de mais um capítulo na história de Matrix.

Continuam lá os cenários, os aromas nebulosos daquele futuro e certa incerteza das motivações do enredo.

O jeito difuso de narrar se confirma, como em Neuromancer, com todas as alternâncias de cenas, flashes e ambientes.

Por enquanto, acompanhamos três histórias paralelas, três personagens bem distintos, sem nenhuma aparente conexão.

Pouco se evoluiu na trama, praticamente nada ainda foi definido, nem mesmo qual a relevância de cada personagem, a não ser pelas aparições de Count Zero.

Nem mesmo sabemos se as histórias se cruzarão, poucas são as pistas, lemos mais ambientações e construções de perfis e biografias.

De qualquer forma, as descrições e ações nos envolvem e mantém acesa a curiosidade pelos rumos futuros e seus destinos.

Parei na página 84
Avaliação : 4

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