Retornar ao universo cyberpunk do Sprawl dá um gostinho de mais um capítulo na história de Matrix.
Continuam lá os cenários, os aromas nebulosos daquele futuro e certa incerteza das motivações do enredo.
O jeito difuso de narrar se confirma, como em Neuromancer, com todas as alternâncias de cenas, flashes e ambientes.
Por enquanto, acompanhamos três histórias paralelas, três personagens bem distintos, sem nenhuma aparente conexão.
Pouco se evoluiu na trama, praticamente nada ainda foi definido, nem mesmo qual a relevância de cada personagem, a não ser pelas aparições de Count Zero.
Nem mesmo sabemos se as histórias se cruzarão, poucas são as pistas, lemos mais ambientações e construções de perfis e biografias.
De qualquer forma, as descrições e ações nos envolvem e mantém acesa a curiosidade pelos rumos futuros e seus destinos.
Parei na página 84
Avaliação : 4
Continuam lá os cenários, os aromas nebulosos daquele futuro e certa incerteza das motivações do enredo.
O jeito difuso de narrar se confirma, como em Neuromancer, com todas as alternâncias de cenas, flashes e ambientes.
Por enquanto, acompanhamos três histórias paralelas, três personagens bem distintos, sem nenhuma aparente conexão.
Pouco se evoluiu na trama, praticamente nada ainda foi definido, nem mesmo qual a relevância de cada personagem, a não ser pelas aparições de Count Zero.
Nem mesmo sabemos se as histórias se cruzarão, poucas são as pistas, lemos mais ambientações e construções de perfis e biografias.
De qualquer forma, as descrições e ações nos envolvem e mantém acesa a curiosidade pelos rumos futuros e seus destinos.
Parei na página 84
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