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Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O Desejo - p.503

Em um apanhado geral sobre a literatura a partir do século XVI, constatamos o impacto dos "novos mundos" na visão européia.

Do paraíso sonhado às diferentes culturas e realidades encontradas, o colonizador europeu vivenciou um incômodo desejo.

Desejo pelos prazeres daqueles povos, descrito nos movimentos naturalistas, com citações de exemplos portugueses e até franceses.

Continuando, lemos um breve artigo sobre a fotografia e o desejo do registro.

A captura da imagem como tentativa de captura do tempo, do momento e a eternização da história.

Para último texto, percorremos a biografia de Goya, representativa do desejo de ser, segundo o conferencista.

Constantemente inquieto e indignado, ele expressa suas impressões de seu tempo com arte, beleza e sutileza.

Um texto muito mais sobre o pintor do que sobre o tema.

Ao fim do livro fica a impressão do quanto entendemos como intrínseco, natural, o desejo na alma humana.

Curioso é pensar que mesmo assim ele sempre surge como elemento conflitante, inquietante, às vezes até vil.

Terminei
Avaliação : 4

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