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Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.192

Árduas disputas entre jesuístas e bandeirantes pelos indígenas.

Uns a desejar salvar suas almas, os outros a tentar capturá-los para comercializá-los.

No final, nenhum, nem outro, estava preocupado com a visão humana daqueles povos primitivos.

Os bandeirantes tiveram destaque e foram vitoriosos, iconizados pela figura de Raposo Tavares.

E pensar que alguém (com grande chance os espanhóis, ou por sua influência) pleiteou um reino São Paulo.

Com direito a rei, Amador Bueno, resignado vassalo que declinou reiteradamente da comenda.

Interessante conhecer também um pouco das características gastronômicas daquela época e o surgimento do primeiro estabelecimento para servir comida.

São Paulo era uma terra de disputas familiares, a destacar os Pires, os Camargos e os Buenos.

Disputas sangrentas e intermináveis, resistentes até ao poder da coroa.

O serenar coincide com a volta dos jesuístas, em condição bem diferente do início, mas ainda muitas agruras estariam por vir a todos.

Parei na página 192
Avaliação : 4

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