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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.421

Ah, os bondes... E pensar que alguns mais velhos da minha família chegaram a usá-los, ainda puxados a burros.

A história chega ao período da crise na escravatura.

Seu ícone opositor é Luiz Gama, marcante abolicionista defensor da liberdade.

Surge a ideia de trazer os imigrantes europeus, e lá vêm eles em busca de grandes promessas.

Destacam-se os italianos, aptos nas mais diversas áreas, acabando por conquistar muitos dos mercados urbanos existentes, além das áreas rurais.

A república se aproxima, muito mais pelo desgaste da monarquia, quase caduquice, do que por aspirações áureas humanistas.

Republicanos apresentavam contradições em seu discurso, frutos dos interesses político-econômicos envolvidos.

Parei na página 421
Avaliação : 4

Capital da Solidão - p.373

Demorou, mas São Paulo ganhou seu primeiro cemitério, questão de saúde pública.

Já contava com jornais, teatro e outras tantas benesses da civilização.

Vem então a guerra do Paraguai, a despertar um surto patriótico no povo do Brasil.

Se bem que os métodos de recrutamento dos "voluntários" deixam dúvidas quanto a felicidade dos soldados.

O café desponta como outro promotor da arrancada paulista e mudança dos tempos.

Junto a ele, a primeira ferrovia impulsiona o desenvolvimento da região, seguida de outras tantas linhas férreas centralizadas na cidade.

Os tempos vindouros serão de intensa urbanização, contada em parte pela história do prefeito João Teodoro.

Parei na página 373
Avaliação : 4

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.340

Começa a ganhar "inutilidades" nossa cidade, prova de que havia o interesse em residir por aqui.

Entende-se que jardins, ou monumentos arquitetônicos, apenas têm a função de embelezar e agradar quem vivia por lá.

Época do marechal Arouche e os grandes fazendeiros do chá, a trazer riqueza para a cidade.

Nossa cidade ganha mais importância e passa sediar sua primeira academia, a faculdade de Direito.

Os estudantes mudam os ares daquela instância, influenciando hábitos e costumes.

Encontramos Álvares de Azevedo e suas amargas impressões sobre o local onde viveu.

D. Pedro II é nomeado e vem para visitar a ilustre cidade.

Estopim de muitas evoluções que semeiam a arrancada para seu grande destino.

Parei na página 340
Avaliação : 4

Capital da Solidão - p.296

Estamos quase chegando ao século XIX e estrangeiros já vem nos visitar para conhecer este novo mundo.

Tomamos contato com os relatos de um inglês e um francês, a descrever usos e costumes do povo paulista.

De comum, ambos se horrorizam com a falta de civilidade e educação daquelas pessoas.

Por outro lado, já desde aqueles tempos, se maravilham com as paisagens e a natureza.

Encontramos agora alguém célebre e presente nos livros escolares: José Bonifácio.

Assistimos os fulgores de rebeldia, o início do novo Brasil e a chegada do jovem D. Pedro I.

Talvez por ser história já conhecida, apesar dos detalhes não tão ufanistas, o autor dedica poucas páginas do período de chegada do príncipe regente até a nossa independência.

Parei na página 296
Avaliação : 5

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.258

Tantos são os nomes conhecidos a aparecer no livro que facilmente perdemos as contas.

Pedro Taques o grande narrador da história paulista e de suas pessoas.

Um legítimo trabalho ancestral da revista "Caras" que, brincadeiras à parte, registrou como poucos minúncias daquele cotidiano.

São Paulo crescia e ganhava mais estrutura em suas ruas, batizadas com nomes de memoráveis habitantes e de locais insígnes.

Tempo de nova perseguição aos jesuítas, mas também de nosso primeiro bispo, cadeia consolidada e estrutura patrimonial do poder público.

Com morgado de Mateus ganhamos nossos primeiros levantamentos demográficos e conhecemos melhor a formação de nosso povo.

Ele desejava mais civilização e civilidade àqueles rincões.

Bernardo José Lorena, o mais jovem governador da região, e o impulso urbanista nunca antes visto deixou sua marca em nossa cidade.

Tanta informação faz faltar até o fôlego!

Parei na página 258
Avaliação : 5

Capital da Solidão - p.208

Paulistas descobriram as futuras Minas Gerais, antes batizadas com vários nomes.

Novamente se viu esvaziada, em decorrência do interessse de seu povo pelas riquezas de outras paragens.

Rebelada como sempre, a São Paulo de antigamente discutiu até questões de câmbio da moeda.

Conseguia recusar e impedir as determinações até da coroa portuguesa, mesmo que a força.

Sua crescente importância a fez disputar o direito de capital, ou "cabeça", da capitania com São Vicente.

Tanto fez que até o título de cidade conseguiu receber, honraria reservada a poucas localidades naqueles tempos, como Salvador e Rio de Janeiro.

Só mesmo em um ambiente tão diferente do atual para imaginarmos um homem rico, grande empresário e frei franciscano!

Dos primeiros empresários (esse é o adjetivo mais próximo que imagino para suas atividades) que se tem registro, multifacetado e influente.

Parei na página 208
Avaliação : 4

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.192

Árduas disputas entre jesuístas e bandeirantes pelos indígenas.

Uns a desejar salvar suas almas, os outros a tentar capturá-los para comercializá-los.

No final, nenhum, nem outro, estava preocupado com a visão humana daqueles povos primitivos.

Os bandeirantes tiveram destaque e foram vitoriosos, iconizados pela figura de Raposo Tavares.

E pensar que alguém (com grande chance os espanhóis, ou por sua influência) pleiteou um reino São Paulo.

Com direito a rei, Amador Bueno, resignado vassalo que declinou reiteradamente da comenda.

Interessante conhecer também um pouco das características gastronômicas daquela época e o surgimento do primeiro estabelecimento para servir comida.

São Paulo era uma terra de disputas familiares, a destacar os Pires, os Camargos e os Buenos.

Disputas sangrentas e intermináveis, resistentes até ao poder da coroa.

O serenar coincide com a volta dos jesuístas, em condição bem diferente do início, mas ainda muitas agruras estariam por vir a todos.

Parei na página 192
Avaliação : 4

Capital da Solidão - p.148

Geografia e sociedade da São Paulo primitiva... Quanta diferença!

E pensar que a cidade foi cercada por um muro, ou quase isso.

Sem falar na complexa organização política, enrolada e burocrática, bem ao gosto de nossas raízes européias.

Origens diversas e bugres da população, para desgostar as estirpes imperiais.

Chegamos ao início das bandeiras, assim chamadas atualmente, e sua busca por tesouros e índios.

Começa também a empreitada pela produção de alimentos para exportação e provimento de outras regiões, sob o comando de Francisco de Sousa.

Muitas características para divergir do resto do Brasil e destacá-la em suas particularidades.

Vale notar que, até o momento, o livro trata bastante do ambiente geral do país àquela época e sua formação, com influência e reflexos naquela vila ancestral.

Parei na página 148
Avaliação : 4

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.116

Do vil metal à melhor moral...

Segue o curso da história sob o comando dos jesuístas, agora interessados nas questões de Deus e os cuidados com os gentios.

São personagens principais do período Manuel da Nóbrega e José de Anchieta.

O primeiro zeloso mantenedor das coisas da fé, buscando o interior para fundar nova comunidade mais cristã.

Já o segundo é o jovem entusiasta e letrado, interessado em dispor seu melhores dons ao serviço da fé.

Depois de áureos tempos, a vila de Piratininga beira a extinção, tomando novo fôlego ao assumir o lugar da antiga Santo André.

Outras tantas reviravoltas virão...

Parei na página 116
Avaliação : 5

Capital da Solidão - p.70

Dificuldades nas expedições marítimas e terrestres compõem o cenário das primeiras iniciativas.

Imagina só confirmarem a presença de pessoas anteriormente a sua chegada.

Detalhes da história não contada, pelo menos nos manuais da escola.

Nesse primeiro período de história figuram três principais personagens: Martin Afonso, bacharel de Cananéia e João Ramalho.

Disputas pelas fundações, poder e propriedades.

Toda corrida perdida para alguém de origem mais simples e espanhol: Franciso Pizarro.

Tamanha decepção em obter riquezas levou os primeiros exploradores a nem se interessarem por suas capitanias recebidas.

Parei na página 70
Avaliação : 4

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Capital da Solidão - p.38

E pensar que a exploração do interior, em direção a São Paulo, foi motivada da mesma forma que em outros momentos e regiões do país: em busca de metais preciosos.

Em particular, ocorreu a busca pelo Rio da Prata e as riquezas em sua região.

Isso também serviu para assentar a disputa entre Portugal e Espanha, com seu tratado de Tordesilhas.

Na mesma época, com motivações semelhantes, surgiram Buenos Aires e Assunção.

Não é a toa que o personagem elegido pela história, para representar o feito, foi Martin Afonso, tão bem relacionado com a corte e o poder.

Parei na página 38
Avaliação : 4

terça-feira, 20 de abril de 2010

Capital da Solidão

Por que num concurso para eleger a música da cidade de São Paulo venceram "Trem da Onze" e "Sampa"?

Com esse mote, logo na introdução, o autor começa a expor suas reflexões acerca daquela que irá contar a história.

Brevemente fala de sua pequenez nos primórdios, superando outras capitais ao longo da história até se tornar o gigante contemporâneo.

Também pincela suas primeiras características geográficas, distintas de qualquer outra à época de sua fundação.

Antes de concluir com justos agradecimentos, pondera significativas qualidades e defeitos desta urbe, que possivelmente nortearão sua narrativa.

Tudo indica ser um delicioso livro para um paulistano nato apaixonado por sua cidade.

Confesso estar com água na boca...

Parei na página 22
Avaliação : 4

domingo, 18 de abril de 2010

Maré de Verão - p.269

Terminada a Maré de Verão, ela se mostrou um rito de passagem para todas as personagens.

Pouco foi revelado de novidade, mas ao menos suspeitamos da descoberta de um novo artefato.

Mais aventuras estarão por vir nos próximos volumes da série.

Ainda desconfio do valor de continuar a acompanhá-la, mas já providencei o próximo volume.

Pena saber que ele é o último com edição em português.

Se quiser ir até o final, terei de enfrentar os três últimos volumes no idioma original.

Terminei
Avaliação : 4

sábado, 17 de abril de 2010

Maré de Verão - p.231

Com a eminente ocorrência da Maré de Verão se descortinam algumas verdades.

Novas alianças surgem para poder enfrentar o desafio.

A falta de opções faz com que as personagens fiquem expostas e sujeitas aos mais temidos destinos.

Como e se sobreviverão é questão apenas de mais algumas páginas.

Talvez o ritmo da história pode ser mais rápido, mas agrada o desenrolar dos fatos.

Parei na página 231
Avaliação : 4

Maré de Verão - p.200

Medos, motivações e intenções se descortinam para acelerar a trama.

Com os panoramas começando a se revelar, percebemos a intensificação do corrida pelo seja lá o que for.

Conhecendo a história de algumas personagens passamos a entender um pouco mais o jogo armado e provocado pelos eventos.

Existem heróis ou vilões?

Quem tem as melhores justificativas para assistir a Maré de Verão em Tremor?

O que estaremos prestes a testemunhar?

Hipóteses lançadas, parece que estamos perto de grandes descobertas.

Parei na página 200
Avaliação : 4

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Maré de Verão - p.149

Quais serão os segredos referentes às ocorrências da Maré de Verão?

O que estão esperando acontecer no planeta Tremor?

Apesar de algumas revelações feitas, pouco sabemos ainda do realmente sabido.

Um detalhe interessante da história são os artigos extraídos do "Catálogo Lang Universal de Artefatos".

Em pequenas gotas vão sendo apresentados as estruturas e mistérios deixados pelos antigos habitantes desta região do Universo.

Parei na página 149
Avaliação : 4

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Maré de Verão - p.105

Novos personagens surgem, com mais uma trama envolvendo um crime.

As incertezas se agravam e os poucos conhecedores dos mistérios se espantam com novos eventos a ocorrer.

Tantos detalhes de um universo complexo deixado pelos Construtores.

Dificuldades de compreensão do intricado funcionamento deste sistema natural, ou artificial...

Quem sabe?

Parei na página 105
Avaliação : 4

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Maré de Verão - p.72

A história continua com a apresentação de cenários e a revelação de suas personagens.

Todos elementos da trama giram em torno do mistério dos Construtores e os eventos vindouros da tal Maré de Verão.

Cada detalhe é cuidadosamente fundamentado, em meio a supostas teorias derivadas da ciência real.

Torço para que estejamos perto do momento de acelerar os desenrolares do enredo.

Parei na página 72
Avaliação : 4

sábado, 10 de abril de 2010

Maré de Verão

Começa bem empolgante o livro, com vários relances da história da humanidade num futuro de exploração espacial.

Planetas colonizadas, tecnologia avançada e alguns milhares de anos vividos de saga homo-sapiens.

Tudo isso aliado ao mistério de uma raça desconhecida, da qual só se conhecem vestígios impressionantes.

Sem falar na bem estruturada fundamentação científica, ainda que ficcional.

Posso estar enganado, mas promete ser uma grande leitura, justificando os elogios recebidos como hard science fiction.

Parei na página 21
Avaliação : 4

Isaac Asimov Magazine (n.5) - p.192

Nada como ficção científica ambientada em tempos atuais.

Enredo baseado em eventos ocorridos em consequência das falhas geológicas existentes na costa oeste americana.

Complô empresarial, corrupção governamental e experiências secretas garantem um thriller com bom ritmo e cheio de surpresas.

Ao final de cinco edições da revista, ainda tenho dúvidas se buscarei obter os outros.

Com apenas duas aprovadas, em cinco, é difícil ser convencido...

Terminei
Avaliação : 4

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.5) - p.159

O que dizer de uma busca messiânica através de planetas?

E pensar que mesmo em tempos de exploração interplanetária ainda contaremos com a fé.

A humanidade em essência esteja onde estiver.

Assim como na história seguinte, de exploração marciana e intrincados acordos comerciais para construção de ferrovias.

Marte é realmente alvo das atenções dos ficcionistas, pelo menos naqueles tempos de publicação da revista.

Parei na página 159
Avaliação : 4

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.5) - p.127

Continuamos com a apresentação de uma história com orgãos biônicos, crime digital e outros elementos tecnológicos num futuro próximo.

Mesmo que usássemos elementos artificiais ou modificássemos a nossa natureza, ainda assim seríamos angustiados humanos.

Em seguida, para nem tudo ser perfeito, uma história de mistério em meio a uma viagem.

Resta descobrir onde a ficção científica se encaixa no enredo...

Esse foi daqueles sem nada sobre o assunto, sem nem ao menos ser um bom texto.

Melhor relevar...

Parei na página 127
Avaliação : 4

Isaac Asimov Magazine (n.5) - p.87

Labirintos e desafios alienígenas para incrementar o caldo, não bastasse a confusão humana.

O conto termina sem grandes surpresas, mas é uma história boa de ler.

Em seguida, para aumentar as expectativas, uma trama com viagens no tempo.

Paradoxos, digressões e debates sobre as possibilidades, com um enredo inspirado na teoria de Dirac.

Supresas inesperadas, fazendo deste um dos melhores textos encontrados em todas as edições, com bastante ciência misturada a ficção especulativa.

Também pudera, foi o ganhador do prêmio Nebula de 1989. Artigo precioso para guardar e curtir mais vezes.

Parei na página 87
Avaliação : 5

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.5)

Definitivamente o melhor em todas as edições são os editorias do mestre Asimov.

Neste número ele discute o ato de escrever.

Dedicação, inspiração, concentração e dom, numa mistura provocadore de entusiasmo e admiração.

Também devemos destacar a entrevista e a nova seção de resenha, dando mais formação ao clube dos aficcionados.

No primeiro conto, disputa militar e política em uma missão à Marte. Engraçada a presença da "União Soviética" nos conflitos, algo que estava tão próximo de acabar naqueles tempos em que foi escrito.

Um começo bacana com bons ares de ficção científica.

Parei na página 58
Avaliação : 4

sábado, 3 de abril de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.4) - p.192

Bruxas e Merlin, com Arthur chegando em nosso tempo...

Mais um ponto contra a ficção científica da obra.

Para terminar a edição, um conto com alienígenas e humanos, todos em uma grande família, as voltas com suas diferenças e riscos da relação.

Ao observar a maioria dos contos, noto algumas pistas dos motivos pelos quais ficção científica periódica não se firmou. Uma pena...

Terminei
Avaliação : 2

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.04) - p.141

Premonições e poderes mediúnicos?

Complicado acreditar que tal enredo foi escolhido para uma revista de ficção científica.

Depois dessa, o conto seguinte trata de feitiços e bruxos!

Fantasia somada a fantasia, sem ao menos ser uma grande obra.

Para detonar de vez, um relato com as impressões de um prisioneiro, que ao fim ainda traz nota explicativa, pretendendo relacioná-lo com um fato histórico.

Parece nem querer ser ficção, mesmo não científica.

É incompreensível a linha editorial adotada por Asimov, em uma publicação com subtítulo tão claro.

Parei na página 141
Avaliação : 2

Isaac Asimov Magazine (n.4) - p.107

Na continuação, uma história com pano de fundo na exploração espacial.

Trata mais da relação das pessoas com seu trabalho, além de apresentar alguns mistérios deixados a resolver.

Em seguida, um curtíssimo conto fundado no ilustre "Problema do avô".

Rápido e instigante, é uma ótima base para começar um papo sobre viagens no tempo.

Logo depois, para jogar um balde de água fria, o mestre Asimov e outra "viagem" com o tal alienígena Azazel. Fantasia sem ciência alguma.

Um ponto da biografia do autor a estudar mais. Vai lá entender sua lógica...

Por fim, desta parte, uma fantasia de contato com Deus e missões divinas.

Nada de ficção científica, mas algo empolgante e divertido de se ler.

Parei na página 107
Avaliação : 3