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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sábado, 29 de janeiro de 2011

A Batalha do Apocalipse - p.342

Ao final da segunda parte, o flashback se mostrou portador de quase nenhuma novidade.

Somente um pequeno detalhe, não muito esclarecedor, une o trecho à trama principal.

Ao menos, pela primeira vez, as próprias personagens mencionam o fato de podermos estar cegos a alguns detalhes.

Outra característica interessante, esquecida nas menções anteriores, é a mudança no estilo da narrativa.

Desde o começo passada em terceira pessoa, as últimas dezenas de páginas trazem a narração em primeira pessoa.

De resto vimos o surgimento da maior feiticeira de todos os tempos e paramos às portas da terceira parte do livro...

Parei na página 342
Avaliação : 4

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

A Batalha do Apocalipse - p.273

Cartas colocadas na mesa, apesar de alguns coringas ainda permanecerem ocultos.

A eminência do Apocalipse estremece toda a realidade.

Somos, então, levados a outro flashback, mais lembranças na composição da personagem.

Ainda tenho minhas dúvidas na relevância dessas memórias, a não ser ilustrar detalhadamente a psique do protagonista.

Espero que não se tornem linhas cansativas e em vão...

Nenhuma pouca cansativa permanece a narrativa, com seu ritmo empolgante, difícil de esquecer ou querer largar.

Permanentes também são as diversas referências, com suposições a preencher as lacunas da história cristã.

Parei na página 273
Avaliação : 4

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

A Batalha do Apocalipse - p.204

Confirmada a importância da feiticeira, principalmente ao avançarmos mais na história.

O relato de seu encontro, no passado, com o protagonista dá pistas da intensa relação formada.

Sua história antiga poderia até render um livro à parte, integrante de uma saga maior, por exemplo.

No momento, entendidas as participações e feita a apresentação dos jogadores, caminhamos rumo aos conflitos da trama principal.

Prenúncios da batalha estão por toda parte, cadenciados e insistentes.

Há ainda um mistério permanente, intrigando os personagens, que espero não desvendar uma obviedade.

Talvez seja apenas uma suspeita minha muito infeliz...

Muito bem escrito, o texto continua com referências interessantíssimas, além da bem sacada revisão de fatos históricos.

Outra característica bem bacana são os momentos de ambientação no Rio de Janeiro.

Mesmo algumas pinceladas de cenários são divertidas num contexto conhecido.

É isso aí, só paro de ler porque outros compromissos me chamam...

Parei na página 204
Avaliação : 4

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Batalha do Apocalipse

Uma grande curiosidade se avizinha com o começo da leitura...

Quais serão minhas impressões, depois de tantas já escutadas, de próximos ou distantes?

A obra começa com um excelente ritmo, repleta de contextualizações muito bem encadeadas.

É muito bem pensada a mistura de elementos históricos, ou referências culturais, com as linhas narrativas desta ficção.

Em determinado momento, toma início uma descrição mais alongada, uma trama complexa referente a história de uma feiticeira.

Deverá ter grande importância na trama principal, haja vista a dedicação concedida à personagem.

A leitura empolgante é difícil de interromper, afinal nenhum ponto parece suficiente para parar...

Diversão de primeira qualidade, até o momento.

Parei na página 92
Avaliação : 4

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.320

Bem que eu podia não ter me animado tanto...

Os três últimos contatos não mudaram muito o panorama do livro.

No primeiro, uma história de relacionamentos modernos, mas sem nenhum despontar de ficção científica.

Depois, um conto bem interessante, de várias gerações de crianças num mundo pós-apocalíptico.

Como seriam suas especulações e seus sonhos a respeito do passado?

Quais as paisagens de um planeta assolado por eventos geológicos drásticos?

Texto bacana, bem encadeado e disposto a nos colocar em reflexão...

Para finalizar, uma narrativa do desenrolar da gravação de um programa de ficção científica.

Aí reside a única relação com o tema, deixando-nos meio confusos quanto às situações ocorridas.

Assim termina essa coleção comemorativa de contos, como as edições periódicas da revista, morna.

De um grande número de textos conseguimos extrair e apreciar apenas alguns poucos, com linhas de ótima ficção científica.

Valem o esforço, mas esperava muito mais de uma edição comemorativa de publicação tão renomada.

Terminei
Avaliação : 3

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.286

Finalmente acho que chegamos à ficção científica!

Para começar bem, uma história com reflexões existenciais de um robô.

Quanto poderia um exemplar de inteligência artificial se interessar por sua continuidade?

Na continuação, um conto futurista com as desventuras de um hacker pós-moderníssimo.

Num mundo extremamente conectado, o autor despeja inúmeras referências tecnológicas: algoritmos, técnicas, genética, etc.

Um conto um tanto quanto excessivamente recheado, mas empolgante de acompanhar.

Eis o por quê vale a persistência na leitura!

Parei na página 286
Avaliação : 4

domingo, 16 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.248

Como qualificar um conto com pano de fundo baseado na mitologia grega?

Certamente está longe da ficção científica, principalmente quando os deuses intervêm novamente na história das pessoas.

Assim foi mais um conto apresentado nesta obra, mais um para o grupo das fantasias...

Em compensação, o conto seguinte une robótica e amor familiar em um futuro bem próximo.

Qual o nosso papel e de nossa tecnologia nos desafios da vida?

Ficção científica da mais pura, daquelas que fazem valer a pena a leitura completa do livro.

Somos desafiados por nossas próprias criações a nos defrontar com nossos mais profundos defeitos.

Parei na página 248
Avaliação : 4

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.210

Mais dois contos, menos surpresa sobre o compêndio, sem ficção científica no horizonte.

O primeiro é quase uma fábula no passado, na Primeira Guerra Mundial, com a relação de dois ex-presidentes americanos.

Muitos ideais, muitos valores, um ritmo bom, mas apenas histórico, sem grandes inovações.

Já o segundo é a descrição intrincada de diversos personagens, residentes na mesma cidade americana.

Cotidianos que se cruzam, com características e comentários típicos de sua cultura.

O mais interessante é que a menção da autora, no final do livro, comenta justamente o realismo do texto.

E a ficção?

E a ciência então?

Parei na página 210
Avaliação : 2

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.164

Dura essa busca por boa ficção científica para divertidas horas de leitura...

Nem numa publicação com a assinatura de um dos maiores ícones do assunto!

Encontrei um conto, muito bem escrito, gostoso mesmo de ler, mas nem remotamente traz ficção científica, a não ser por uma leve menção a viagens no tempo.

E o pior é que se trata de um boa história...

Depois uma narrativa surreal vivida no inferno, literalmente.

Entre idas e vindas das profundezas, a única relação com ficção científica está na ambientação de alguns dos infernos em cenários robóticos e digitais.

Nem as apresentações dos autores, ao final do livro, conseguem justificar sua seleção.

Humpf!

Parei na página 164
Avaliação : 2

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.104

Quando li as edições nacionais da revista encontrei alguns contos difíceis de classificar como ficção científica.

Agora, numa edição comemorativa de 30 anos, acreditava que a seleção seria incontestável.

Ledo engano...

O conto do último trecho é o morno cotidiano de uma família e seu novo bicho de estimação, às voltas com glaciares nas proximidades de sua cidade.

A justificativa da escolha, apresentada no final do livro, é pelo fato de representar uma remota preocupação com o ambiente.

Tem que se fazer bastante esforço para enxergar ciência nas muitas linhas desta ficção.

Parei na página 104
Avaliação : 2

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Asimov's Science Fiction Magazine - p.82

Sempre surpreende a variedade de gêneros de contos apresentados na Asimov Magazine.

Neste trecho, começamos com um conto sobre uma batalha planetária, fundada em chamas incendiárias.

Apesar do fogo, foi um tanto morno, com alguma discussão das razões de uma guerra.

Para compensar, lemos na sequência uma história num futuro apocalíptico, misto de Mad Max com Cherry 2000.

Quase sem palavras entre as personagens, descreve uma visão pessimista dos nossos destinos decorrentes de uma epidemia misteriosa.

Então, damos uma guinada para alguns séculos D.C., em uma narrativa ambientada em alguma região árabe.

Ficção com nada de ciência, a respeito de premonições sobre o futuro, quase sempre ignoradas pela humanidade.

Para terminar essa parte, somos brindados com um conhecido conto do mestre Asimov.

Susan Calvin, em toda sua sabedoria e plenitude, na busca de solucionar e entender um pouco mais da psicologia dos robôs.

Parei na página 82
Avaliação : 4