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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sábado, 31 de julho de 2010

História da ciência no Brasil 2 - p.98

Corrida espacial, guerra fria, revoluções culturais, a contínua ebulição do sociedade humana tem um de seus ápices no final do período desta edição.

A ciência acompanha o ritmo e se desenvolve nas mais diferentes áreas de atuação, sugere um mundo infinito de desenvolvimento.

Por aqui, em nossas terras, muitas das diretrizes ainda conduzem apenas à importação de conhecimento, não a produção em nossas terras.

Talvez por isso percebamos uma vocação técnica, tão evidente com a criação das escolas técnicas e as faculdades de tecnologia.

Das áreas do conhecimento humano, a Física é das mais impulsionadas em nosso meio científico, algo notado na narrativa desta última parte.

Ao terminar a leitura deste volume, permanece a boa impressão com a publicação e seu conteúdo editorial.

Importante dizer que se trata de um apanhado geral, afinal a história de décadas dificilmente poderia ser minunciosamente descrita em tão poucas páginas.

Terminei
Avaliação : 4

sexta-feira, 30 de julho de 2010

História da ciência no Brasil 2 - p.78

Política e ciência desenvolvem conflitos óbvios, ao menos em nossa sociedade pragmática.

Pragmatismo observado nas ações preocupadas apenas na solução de problemas práticos, sem grandes perspectivas para consolidação das bases do desenvolvimento futuro.

Discussões sobre o domínio nuclear persistem até os dias atuais, por sinal em evidência recente.

Época de institucionalização da ciência, graças ao esforço e empenho de nossos pesquisadores, presentes nas mais diversas áreas do conhecimento humano.

Ficam nítidas as consequências do (des)equilíbrio de forças na história da produção científica brasileira.

Nesta última parte, o texto fica um pouco repetitivo, revisando e revisitando fatos já apresentados em trechos anteriores, mas sem prejudicar o prazer da leitura.

Parei na página 78
Avaliação : 4

quinta-feira, 29 de julho de 2010

História da ciência no Brasil 2 - p.51

Guerras promovem desenvolvimento, apesar dos imensos prejuízos humanos e econômicos decorrentes.

Com o Brasil não foi diferente, mesmo com seu distanciamento do conflito mundial.

O isolamento provocado pela crise no mundo impeliu o país a buscar alternativas, que implicavam no desenvolvimento de ciência e tecnologia.

Impulso na indústria e geração de energia, das tecnologias de concreto à busca do domínio atômico, uma onda de iniciativas tomou nossas terras.

Destacados membros de nossa comunidade científica fizeram história, ainda que nem sempre reconhecidos, como César Lattes, preterido ao Nobel, possivelmente pelo seus escassos 23 anos à época ou pela pouca representatividade do país no cenário científico mundial.

Nossa comunidade científica se organiza empenhada em buscar financiamento, aproveitando o contexto oportuno, e garantias para o desempenho autônomo e avançado das pesquisas.

Parei na página 51
Avaliação : 4

História da ciência no Brasil 2

Neste volume somos apresentados a nova face da ciência brasileira, em plena ebulição, de 1921 a 1969.

Criação e consolidação de universidades, institutos e centros de pesquisa são parte das novidades daqueles tempos.

Tempos de duas guerras, da teoria da relatividade, do surgimento do mundo atômico, de Vargas e dos militares.

Os primeiros relatos ainda são relacionados ao nosso viés agrário, mas começamos a ouvir os relatos de pesquisas em combustíveis e áreas da construção civil.

Formamos nossa comunidades científica com o apoio da importação de muitos cérebros, além da organização de instituições como a ABC e a SBPC.

O conteúdo deste volume mantém o padrão de qualidade editorial do primeiro, agradando bastante nesta viagem pela história do desenvolvimento científico do país.

Parei na página 28
Avaliação : 4

quarta-feira, 28 de julho de 2010

História da ciência no Brasil 1 - p.98

Ingressamos na Belle Époque engrenados na grande explosão do conhecimento científico ocorrida pelo mundo.

Ainda assim continuamos um tanto agrários, mais preocupados em estabelecer novos padrões civilizatórios, numa comunidade sem escravos, com muito imigrantes.

Os grandes focos são agricultura, transportes, saúde e saneamento.

Talvez por este motivo tivemos dificuldades no reconhecimento de nossos gênios e suas conquistas, como Landell e Santos Dumont.

Por outro lado, a excelência de Oswaldo Cruz, Adolfo Lutz, dentre outros, é celebrada até hoje.

A presente edição se confirma mais um excelente trabalho da editora, abrangente, precisa e profunda na medida certa.

Terminei
Avaliação : 4

terça-feira, 27 de julho de 2010

História da Ciência no Brasil 1 - p.76

Próximo à Independência e pelo início do Império, vemos na história um significativo impulso e incentivo ao desenvolvimento científico em nossas terras, bastante focado ainda na observação da natureza, mas já com certo viés à pesquisa tecnológica.

Em meados do século XIX, a ferrovia e a medicina são alvos de interesse destacados, compatíveis com os momentos de desenvolvimento vividos.

Assim também ocorreu com a pesquisa das ciências agrárias, para sustentação dos nossos principais mercados de exportação à época.

A publicação mantém a qualidade de seu conteúdo e permanece uma prazerosa leitura, com a devida profundidade e cobertura da história científica brasileira.

Parei na página 76
Avaliação : 4