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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

quarta-feira, 31 de março de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.4) - p.71

A história de ciborgues parece uma sessão de psicanálise com direito a troca de mentes.

Dúvidas sobre a vida, morte, felicidade, dentre tantas outras, discutidas em uma existência cheia de tecnologia em mundos distantes.

Mudando de rumo, um outro conto ambientado no futuro a discutir as relações pessoais e afetivas.

Novas formas de composição das uniões humanas e suas consequências e desenrolares.

Ficção científica discorrendo sobre a ciência social.

Parei na página 71
Avaliação : 4

Isaac Asimov Magazine (n.4)

Peço permissão para ser repetitivo: os editoriais do mestre Asimov são a cereja do bolo das edições desta publicação.

Desta vez, em tão poucas linhas ele consegue percorrer a história evolutiva do Universo.

Dá pra perder o fôlego! Continuando, uma entrevista com o autor do livro "O segredo do abismo".

E pensar que, há tantos anos, um reconhecido autor americano já pedia ficção científica brasileira com gosto tupiniquim. Tenho dúvidas se já encontrou...

Para começar os contos, uma interessante história de ciborgues e muitos mundos.

Demasiadamente detalhista, mas promete.

Parei na página 31
Avaliação : 4

quinta-feira, 25 de março de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.3) - p.192

Chegamos aos dois últimos contos.

O primeiro, uma viagem de exploração a Plutão, motivada por um contato divino ou alienígena. Seriam os deuses astronautas?

Por fim, uma última história de viagens no tempo, através de um closet!

Parece até enredo das crônicas de Nárnia.

Uma questão interessante na trama: como e com que direito uma pessoa é retirada de seu tempo e poderá reagir?

O tempo e suas complicações...

Final da edição e esta também não convence muito.

Começo a entender porque tiveram dificuldades em continuar indefinidamente.

Terminei
Avaliação : 3

Isaac Asimov Magazine (n.3) - p.155

Sejam humanos, sejam alienígenas, a convivência sempre tem suas crises e nuances.

Desenvolveu-se muito bem a trama, rápida e eficiente, com tensão e reflexão na medida certa.

Logo depois, uma história com criogenia, ressuscitação e dinheiro.

Medicina futura cheia de anseios e egoísmo.

Vale a discussão.

Parei na página 155
Avaliação : 3

quarta-feira, 24 de março de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.3) - p.129

O conto termina e nem fantástico é...

Até é uma boa história, mas longe, bem longe, da ficção científica.

Para continuar sem muito sentido, um texto que mais parece crônica literária, versando sobre censura, comportamento e outras tantas questões.

A salvação vem nas páginas seguintes. Uma boa ficção científica com viagens a Marte e busca por formas de vida.

Sem contar o detalhe, quase vidente, da descrição da importância do apoio soviético aos americanos para a exploração espacial no futuro. Parecia prever os dias de hoje...

Por fim, começa uma quase fábula, do cotidiano de convivência entre seres humanos e alienígenas.

Entre altos e baixos, continuamos lendo a procurar diversão.

Parei na página 129
Avaliação : 3

Isaac Asimov Magazine (n.3) - p.85

Um micro-conto com patrulheiros do tempo. Rápido demais, deixando muito por conta do leitor.

Quebrando o estilo, segue-se um conto envolvendo arqueologia. Até o momento, nada de ficção científica.

Quase ao final, parece caminhar para um conto fantástico. Fazer o que?

Parei na página 85
Avaliação : 3

terça-feira, 23 de março de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.3)

Os editoriais do mestre Asimov são impecáveis e imperdíveis.

Desta vez trata da criação de expressões no meio da ficção científica.

Nesta edição, uma entrevista com o responsável pela edição brasileira. História e informação de primeira.

Quanto ao primeiro conto, uma história sobre contato com civilizações alienígenas e desenvolvimento social da humanidade.

Bom conto para gerar boas expectativas pelas próximas leituras.

Parei na página 57
Avaliação : 4

sexta-feira, 19 de março de 2010

A Literatura Vista de Longe - p.184

Última parte, diagramas de árvores.

Uma analogia à árvore da vida, a analisar a "seleção natural" da literatura. Uma particularidade da área: em suas árvores, os ramos podem se fundir posteriormente, diferenciando-as das árvores genéticas.

E por falar em genética... Ao final do livro, um extenso prólogo do tradutor, um geneticista, destilando inúmeras conclusões despertadas pela "leitura" do código genético, inspiradas pela leitura da obra de Moretti.

Como curiosidade, o próprio tradutor menciona apenas a primeira e última parte. A segunda, sobre os mapas, deve ser obscura mesmo... De qualquer forma, faltou algo a mais no texto do autor.

Terminei
Avalição : 3

quinta-feira, 18 de março de 2010

A Literatura Vista de Longe - p.108

Percorremos na segunda parte a abordagem da literatura através de mapas.

É uma tanto confusa, embora eu não saiba se isso ocorre apenas para leigos, como eu, no estudo literário.

Ficam obscuras quais as intenções finais do autor. Podemos perceber a análise quase cartográfica dos temas desenvolvidos nas obras ou, então, a representação geográfica das mudanças históricas e culturais presentes nas expressões dos livros.

Olhamos o desenvolvimento dos gêneros através das formas de seus diagramas. Talvez o tema seja mais apropriado para iniciados...

Parei na página 108
Avaliação : 3

A Literatura Vista de Longe

Como olhar a literatura de longe?

Logo na introdução, o autor descreve muito bem seus objetivos, de avaliar a história e desenvolvimento da literatura, utilizando ferramentas analíticas das ciências naturais.

Na primeira parte, através de gráficos da produção literária ao longo do tempo, ele pretende entender os estímulos à publicação, desde o século XVIII.

Vai além e procura diagnosticar e sistematizar os ciclos de surgimento e morte dos diversos gêneros de romance.

Suposições interessantes de "porques" e "comos", sob um novo olhar para as letras.

Parei na página 60
Avaliação : 4

quarta-feira, 17 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.480

Apesar da ligeira mudança de ritmo perto do final, o livro termina sonso, arrastado.

Além disso, não há nem a preocupação com um "gancho", uma isca para cativar e motivar o acompanhamento dos outros volumes.

Foi como um simples fatiar da história, sem grandes critérios, estéticos ou narrativos.

Será difícil me entusiasmar, ou convencer, a ler os próximos 9 livros...

Terminei
Avaliação : 3

sábado, 13 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.380

Alguma mudança nos rumos dos acontecimentos já era bem-vinda e ocorreu!

Nada tão drástico, mas tira um pouco do marasmo, apesar de estar longe de apagar as impressões anteriores.

Ao menos Soltan, o personagem principal e narrador, adquiriu nova e melhorada personalidade.

Parei na página 380
Avaliação : 3

sexta-feira, 12 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.314

Dissimulação, complô, chantagem, um exercício enorme de maus comportamentos numa sociedade alienígena "avançada".

Ficção científica com ares kafkanianos...

Um tanto quanto pretensiosa, se era essa a intenção. Pena mesmo é não sair muito disso.

Parei na página 314
Avaliação : 3

quinta-feira, 11 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.221

Pouco evolui o enredo.

Chegamos a metade do livro e nem estamos perto de sair de Voltar, ou lermos algo para colaborar com o desenvolvimento da trama.

Definitivamente, estou quase convencido que a decepção final será inevitável.

Uma pena, afinal a ideia a a narrativa são bem interessantes...

Parei na página 221
Avaliação : 3

sábado, 6 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.164

Vai se arrastando a preparação da missão...

A ironia e as gracinhas cheias de sarcasmo começam a ficar repetitivas.

É um pouco tedioso, pois acaba com um ar de enrolação, sem grandes motivações para o enredo.

Dependendo do desfecho deste volume, vai ser difícil o interesse em ler os outros nove.

Parei na página 164
Avaliação : 3

sexta-feira, 5 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.105

Nada fácil a preparação da missão, principalmente em uma sociedade burocrática, belicosa e corrupta.

Esses alienígenas...

A estrutura do livro, disposto em capítulos sucintos, proporciona uma leitura ritmada e prazerosa.

Pequenas ondas de novidades e cenários. Um jeito diferente de contar histórias.

Parei na página 105
Avaliação : 4

quinta-feira, 4 de março de 2010

O Plano dos Invasores - p.50

Uma sociedade imperialista orientada por um plano milenar de invasões.

Quem seria o problema para abalar tão bem projetada civilização?

Adivinhem... E por qual motivo?

Soluções e interesses engenhosos se apresentam para enfrentar a situação.

Parei na página 50
Avaliação : 4

quarta-feira, 3 de março de 2010

O Plano dos Invasores

Logo na introdução, interessante opinião do autor sobre ficção científica, enquadrando-a no gênero da sátira. Início da história, aperitivo instigante pelo que há de vir...

Ficção espacial estrelada por alienígenas! Eles não acreditam que nós existimos...

Parei na página 27
Avaliação : 4