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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

sábado, 30 de janeiro de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.1) - p.84

Um conto referente a viagens no tempo e biologia.

Outro envolvendo ciborgs assassinos, mas cheios de humanidade.

O terceiro um conto do mestre, com participação especial de um extraterrestre.

Infelizmente, todos apenas resvalam na tecnologia, na ciência.

Elas estão presentes apenas como pano de fundo, muito sutil.

Ao menos é bom descobrir que nem só de genialidade é feito Asimov.

Parei na página 84
Avaliação : 3

Isaac Asimov Magazine (n.1) - p.49

Chega ao fim o primeiro conto, mais morno do que começou.

O lado tecnológico, a inteligência artificial, o mundo espacial, deixou um pouco a desejar.

Em algum ponto do tempo perdeu o rumo.

Parei na página 49
Avaliação : 3

No Mundo da Ficção Científica - p.186

Nada como a história da ficção científica pelas lentes de Asimov.

Alguém que viveu intensamente a área, o desenvolvimento do mercado em seu país e apreciava estudar e repensar suas origens.

Até acontecimentos triviais, como o fato do autor ter assistido (e curtido) o seriado Jornada nas Estrelas, ganham sabor especial.

Parei na página 186
Avaliação : 5

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

No Mundo da Ficção Científica - p.144

Excelente descrição do mestre sobre como escrever ficção científica e sua importância no desenvolvimento humano.

Melhor lição impossível!

Tarefa árdua, também, apreciar os exercícios de futurologia do grande visionário.

Em seguida, ser guiado pela história desta arte, com suas influências culturais e seu desenvolvimento editorial.

Impossível não se deleitar!

Parei na página 144
Avaliação : 5

sábado, 23 de janeiro de 2010

Isaac Asimov Magazine (n.1)

O editoral do mestre Asimov é imperdível.

Quanto ao primeiro conto, por enquanto é apenas uma ficção espacial, interessante, mas trivial.

Vamos ver no que vai dar...

Parei na página 24
Avaliação : 3

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

No Mundo da Ficção Científica

Sou suspeito para opinar sobre Asimov...

Mesmo assim acredito que não é difícil sentir fascínio com a leitura dos textos apresentados no livro.

Do alto de sua reconhecida aptidão na área, ele discorre sobre os significados e por quês da ficção científica.

Visões gerais, definições, histórias, um sem-número de elementos dispostos para proporcionar divertimento aos a"ficci"onados.

Parei na página 45
Avaliação : 5

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Contos de Natal - p.200

Término de livro, fim dos contos, bons textos.

Três histórias em épocas de Natal, com suas expectativas e desilusões.

Por sinal, fica um certo sabor triste de todas essas linhas...

Em sua maioria, no conjunto do livro, elas trazem retratos cinzas, quase amargos, das experiências de suas personagens.

Acaso será reflexo da dura realidade brasileira?

Somente através deste matiz se enxerga a vida de um povo? Fica a dúvida...

Terminei
Avaliação : 4

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Contos de Natal - p.154

Alguns contos não são exatamente de Natal.

Têm apenas alguma referência à data, como os de Valdomiro Silveira, Machado de Assis e Lima Barreto.

Ainda assim são excelentes textos, desafortunadamente fora do contexto da coletânea.

Já os de Lygia Fagundes Telles, Moacyr Scliar, Yara Camillo e Suênio Campos de Lucena celebram as emoções e lembranças da época natalina.

Seja no cotidiano, nos momentos de dificuldade, ou na falta de esperança, até o mais ateu se comoverá do espírito presente nestes textos.

Parei na página 154
Avaliação : 4

Contos de Natal

Já na apresentação, gotas de poesia: "Quem foi mesmo que disse que a literatura é a prova de que a vida não basta?".

De um lugar-comum como o Natal, saem surpreendentes contos deste livro. Quem diria!

Também pudera, mestres e renomados autores, além de algumas promissoras novidades.

De início, Eça de Queirós nos brinda com uma verdadeira e terna parábola, nos moldes de escrituras sagradas, sobre a busca da esperança.

Humberto de Campos cria, interpreta, sublimemente e com singeleza, a angústia do Menino-Deus.

Com Simões Lopes Neto, temos contato com uma história de Natal, em português de tempos e costumes antigos.

A julgar pelo início, o livro promete e entrega...

Parei na página 66
Avaliação : 4

Imaginários - Volume II - p.128

Três contos finais, nada de novo a acrescentar.

Em sua maioria são bem escritos, alinhados, mas estão longe de empolgar.

Outra vez, vale destacar apenas, lá pelas tantas no livro, o excelente conto de ficção científica a la Asimov.

Terminei
Avaliação : 3

domingo, 17 de janeiro de 2010

Imaginários - Volume II - p.77

Depois de um franco conto fantástico, um bom conto de ficção científica.

Mestre Asimov ficaria feliz de lê-lo. De repente, se tivesse vivido em nosso tempo, talvez fosse ele mesmo o autor.

Já o terceiro, conto noir, com lobisomem e policiais.

Thriller de ação, bom de acompanhar.

Parei na página 77
Avaliação : 3

Imaginários - Volume II - p.41

Um conto envolver alienígenas é suficiente para o considerarmos ficção científica?

Este é o caso do segundo conto do livro.

Poderia ser qualquer outro tipo de estranho, porque apenas está presente, sua condição ou origem em nada influi no desenrolar da história.

Parei na página 41
Avaliação : 3

sábado, 16 de janeiro de 2010

Imaginários - Volume II

Primeiro conto, futuro apocalíptico e inteligência artificial.

Um bom começo com ficção científica.

Se equiparará ao volume I? Veremos...

Parei na página 26
Avaliação : 3

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Imaginários - Volume I - p.128

Fim dos textos, sem grande surpresa.

Um conto com mistura de teoria do caos e ecologia, mais reflexão do que história.

No final uma fantasia espacial misturada a religião.

Vale a pena conhecer a coletânea e encontrar um pedaço do território ficcional tupiniquim.

Terminei
Avaliação : 3

Imaginários - Volume I - p.96

Em meio a contos um tanto quanto mornos, uma boa iniciativa de literatura fantástica.

Os recônditos meandros da mente um pintor...

Podia ser melhor, mas agrada, cumpre a função.

Seguido de boa ficção espacial, com bom envolvimento e resolução da trama.

Parei na página 96
Avaliação : 3

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Imaginários - Volume I - p.62

Outro conto de ficção científica e outro fantástico.

Parecia que iria seguir a alternância até o final... Não seguiu.

Mais dois contos de ficção científica! Que sorte!

Porém, os dois primeiros do livro ainda são os melhores.

No trecho atual, a destacar um bem curtinho, 3 páginas, mas diferente, inovador, principalmente pela concisão.

Parei na página 62
Avaliação : 3

Imaginários - Volume I

Ficção científica para iniciar. Boa!

O conto mistura temores com novas tecnologias e comportamento humano.

Diversão garantida para aficionados.

Segundo conto, história de bruxas e feitiços, com ares engraçadinhos.

No começo torci o nariz (sem nenhuma alusão específica), mas o resultado final compensa. Valeu as linhas.

Parei na página 29
Avaliação : 3

domingo, 10 de janeiro de 2010

Jesus e Javé

Confrontar um Javé extremamente humano provoca um desconforto, promove o questionamento.

De tudo, fica clara a impossibilidade de conciliação entre a visão judaica e a cristã, como elemento único ou descendente.

Do autor, por mais que tem justificar o contrário, é inevitável perceber seu pertencimento a um dos lados da história.

Terminei
Avaliação : 3

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Jesus e Javé - p.227

Javé é anterior a Jesus Cristo, sem dúvida.

Ainda assim, incomoda-em um pouco a insistência do autor em constantemente apontar os "defeitos" da teologia cristã, da releitura eleborada pelo judeus da boa-nova.

Parei na página 227
Avaliação : 3

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Jesus e Javé - p.202

O texto se aprofunda na distinção entre Javé e o Deus-Pai cristão.

Convence muito bem com os argumentos que apontam as divergências filosóficas entre os dois, baseados em textos de seus livros sagrados.

Resta-nos confiar na precisão da pesquisa do autor.

Parei na página 202
Avaliação : 3

Jesus e Javé - p.164

A análise literária dos textos continua, centrada nos evangelistas, até chegar nos dogmas de Cristo, Espírito Santo e da Trindade.

Há uma tendência em apontar as incongruências entre os cristãos e os judeus, uma ilegitimação da ideia "judaico-cristã".

Devemos sempre lembrar das origens judaicas do autor...

Parte 2, adentramos no mundo de Javé e suas referências.

Começa a análise da segunda personagem.

Parei na página 164
Avaliação : 3