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Blogumulus by
Roy Tanck and Amanda Fazani

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Jesus e Javé - p.83

Indo lá e cá, o autor segue pinçando textos do Novo Testamento para uma análise literária.

Interessante observar textos religiosos sob o olhar de um crítico das letras.

Estilo, formas, intenções, comparações com outras obras, tudo a serviço do entendimento da relação entre as figuras centrais da fé cristã.

Parei na página 83
Avaliação : 3

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Jesus e Javé - Os Nomes Divinos

Um introdução cheia de justificativas e amenizações, com a pretensão de acalmar os ânimos de possíveis detratores.

Os primeiros capítulos bem pontuais e um tanto distantes.

Em princípio, parecem preparar o terreno para uma abordagem mais concludente...

Parei na página 47
Avaliação : 3

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões - p.336

Após a apresentação de filosofias, uma discussão sobre a ética.

Outra vez parece desviar o objetivo principal do livro.

Como apêndice final, uma rápida apresentação da religião no Brasil, bem sucinta por sinal.

Terminei
Avaliação : 3

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões - p.273

Depois da enorme extensão do cristianismo, filosofias de vida: humanismo, marxismo e materialismo.

Será que cabe a discussão sobre correntes filosóficas num livro sobre religiões?

Considerei meio deslocada a apresentação destes temas.

Novamente, fica valendo o cunho enciclopédico...

Parei na página 273
Avaliação : 3

domingo, 20 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões - p.237

Imenso universo do cristianismo.

Tanta história, tantas histórias.

É tão documentado por ser tão conhecido, ou tão conhecido por ser tão documentado?

Inegável é sua grande influência na formação do mundo que conhecemos.

Parei na página 237
Avaliação : 3

sábado, 19 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões - p.184

É sempre interessante revisar o cristianismo, principalmente numa visão abrangente.

Além disso, em um ou outro ponto surgem síntese inéditas, como: "...'pecado original'... significa que cada pessoa tem um desejo inato de romper com Deus."

Parei na página 184
Avaliação : 3

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões - p.147

Depois das africanas, as religiões do Oriente Médio.

Se já somos tão semelhantes pelo mundo, como não seremos em religiões tão "irmãs": judaísmo, islamismo e cristianismo.

Percorridas as duas primeiras, poucas novidades.

A enciclopédia continua... Vamos ao cristianismo.

Parei na página 147
Avaliação : 3

O Livro das Religiões - p.101

E continua com as religiões orientais: taoísmo, xintoísmo...

Um tanto quanto enciclopédico. Talvez por serem assuntos e conceitos bastante difundidos...

Em seguida, as religiões africanas.

Novidades em mundos menos conhecidos, mais ainda bem enciclopédico.

Parei na página 101
Avaliação : 3

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões - p.70

Quantas semelhanças entre as diferentes religiões!

Somos tão iguais apesar das diferenças...

Para começar o estudo de uma religião específica, vamos de hinduísmo e budismo.

"... o mundo, do ponto de vista do ser humano, é inadequado..."

Parei na página 70
Avaliação : 3

domingo, 13 de dezembro de 2009

O Livro das Religiões

Introdução ao mundo da religiosidade.

Qual o denominador comum entre as religiões?

Qual a mola a mover o ser humano em busca da fé?

Para procurar compreender, se inicia a sistematização do conhecimento sobre a religião.

Parei na página 27
Avaliação : 3

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Caim - p.176

Herético.

Fatalmente será a opinião de muitas pessoas.

Divertido, sem dúvida.

Só lamento o estilo de final empreendido para autor.

Bem sucedido em algumas de suas obras, mas não é o caso em questão.

Muito perdido...

Terminei
Avaliação : 4

Caim - p.145

Com tanta continuidade, bate uma certa monotonia.

Cheira a birra de adolescente, teimando na má educação.

Veremos no que vai dar...

Parei na página 145
Avaliação : 4

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Caim - p.102

A narrativa continua interessante.

Todo ferino sarcasmo do escritor está presente.

Certamente, para muitas pessoas o texto beira o sacrilégio.

Tem ares de um desafio do luso senhor...

Parei na página 102
Avaliação : 4

Caim

Divertido começo...

O autor nos oferece uma versão tal qual um universo paralelo, outro decorrer das linhas do tempo.

Ironia e sarcasmo com delicioso sabor.

Até o momento, dos textos mais leves do emburrado português.

Parei na página 47
Avaliação : 4

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Ética - p.393

Último texto...

Da apresentação dos entrelaçamentos entre o público e o privado, algumas pistas da origens da crise dos valores morais.

Não que seja sobre isso, mas no embate das duas esferas da vida surge certa compreensão dos mecanismos do despotismo, da tirania, do poder.

Terminei
Avaliação : 4

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Ética - p.329

Esculpir o tempo com o registro do olhar.

As transformações da ética através da estética.

Para continuar, a disputa entre dois mundos, o emergente jornalístico e o estabelecido literário, descrita por Balzac.

Nós e nossa eterna desconfiança com o novo.

Parei na página 329
Avaliação : 4

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ética - p.294

A ética e os preconceitos...

Nos capítulos que se seguem, surge a discussão entre os valores morais e sua influência na exclusão, das mulheres, do homossexual, em suma, do diferente.

Mesmo buscando suas raízes naturalistas, é falaciosa qualquer fundamentação.

Parei na página 294
Avaliação : 4

Ética - p.312

Gustave Courbet e sua relação com a vida: uma mostra da contestação de valores estabelecidos.

Porém, promete muito mais o artigo sobre a "ética do olhar".

As influências da mídia e da tecnologia em nossa percepção do mundo.

Parei na página 312
Avaliação : 4

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Ética - p.260

Melhor capítulo até o momento: O sujeito e a norma.

Da dicotomia entre os interesses do sujeito e do bem-comum, as raízes da humanização do conhecimento.

Parei na página 260
Avaliação : 4

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Ética - p.246

Reflexões sobre a mentira na política...

A ética no poder e na garantia da res publica.

Limites e atritos entre a moralidade pública e privada.

Navegar pelos tênues canais de interesses díspares, ou não.

Parei na página 246
Avaliação : 4

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Ética - p.224

O poder somente se mantém pela força, mesmo que dissimulada?

Há muita ligação entre os dois elementos...

Nietzsche formulou o conceito do eterno retorno, em busca de descrever universalmente o transcorrer da vida.

Fica a dúvida de como conciliar tão incisivo conceito com as ideias da entropia na Física.

Dá o que pensar...

Parei na página 224
Avaliação : 4

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ética - p.182

A ilusão do Iluminismo: desvendar as bases absolutas da ética humana.

Será possível?

Em seguida, o confronto entre capitalismo e comunismo deságua na sua igualdade.

Duas formas de absolutismo, cada qual com sua orientação...

O autor apresenta o socialismo como conciliação das pluralidades humanas.

Qual rumo seguiremos?

Parei na página 182
Avaliação : 4

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Ética - p.147

Como encarar a política da religião, ou a religião como política?

Um anti-maquiavelismo?

Da moral descrita por Pe. Antonio Vieira, sua máxima é cerne para muita discussão: 'não há meios sem fim'.

Parei na página 147
Avaliação : 4

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ética - p.127

Discutir a ética do poder, ou o poder da ética.

Como queira...

Ao confrontar o justo, o dito justo, no exercício do poder podemos refletir sobre as origens e limitações da ética.

Parei na página 127
Avaliação : 4

Ética - p.100

De saída dos gregos, em passagem por Epicuro.

Seria ele uma outra versão budista, a procura do nirvana?

'Quando te angustias com tuas angústias, te esqueces da natureza: a ti mesmo te impões infinitos desejos e temores; A quem não basta pouco, nada basta; Se queres enriquecer Pítocles, não lhe acrescente riquezas: diminui-lhe os desejos.'

Na sequência, Shakespeare e a ética dos reis.

Ricardo, Henrique e tantos outros...

Qual a moral do poder?

Parei na página 100
Avaliação : 4

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Ética

Mais um artigo, mais gregos. Para discutir o cerne de nossa formação cultural recorremos rotineiramente aos patriarcas da civilização ocidental.

E como somos diferentes apesar de descendentes...

Parei na página 45
Avaliação : 4